sábado, 15 de março de 2014

EM MINAS, JUDICIÁRIO E MÍDIA SÃO TOTALMENTE A FAVOR DE "CONVERSAR" COM O AÉCIO, QUE PARECE, JÁ PASSOU A "CONVERSA" "NELLES" TODOS! E VOCÊ, ESTÁ PENSANDO EM VOTAR "NELLE"???



TRATAMENTO IGUALZINHO AO QUE RECEBEU O "MENSALÃO DO PT", NÉ? É ESSA JUSTIÇA QUE TE DEIXA FELIZ? TOMARA QUE VOCÊ E SEUS QUERIDOS NÃO PRECISEM DELA!!!

http://www.ocafezinho.com/2014/03/15/governo-aecio-deu-r-25-milhoes-para-valerio-em-2004-e-2005/ 


Governo Aécio deu R$ 25 milhões para Valério, em 2004 e 2005

Matéria da Folha publicada neste sábado traz uma informação interessante, mas o jornal não faz as perguntas certas.
Reproduzo um trecho:
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No relatório do inquérito 2474, escrito pelo delegado Flavio Zampronha, fica evidente que Marcos Valério recebe dinheiro de inúmeras fontes, e que usa os recursos para suas atividades de lobista político profissional.
Essa informação da Folha, de que até o governo de Minas Gerais, na gestão Aécio Neves, dava dinheiro para Valério, no mesmo período em que, em tese, Valério distribuía dinheiro para o PT, produz uma conclusão absurda: o PSDB também dava dinheiro para que o PT “se perpetuasse no poder”.
A conclusão é absurda mas é a consequência lógica da acusação da Procuradoria, de que houve “compra de votos” no Congresso.
Houve distribuição de dinheiro para caixa 2 de campanhas eleitorais, conforme admitiram e comprovaram todos os réus. Não houve uma só prova de compra de votos.
O máximo que Roberto Gurgel conseguiu, como “prova” da compra de votos, foi apontar a “proximidade” das datas entre o recebimento de algumas quantias, e votações no Congresso. Gurgel fingiu esquecer que o Congresso vota leis toda semana, então sempre haverá alguma votação “próxima”. Isso não prova nada. A teoria é um desrespeito para com o Congresso Nacional.
A procuradoria e parte do STF esconderam documentos da sociedade que mostrariam Valério recebendo dinheiro de várias fontes, inclusive da oposição, de maneira que não faz sentido ver o publicitário como um operador interessado na “perpetuação” do PT no poder.
Mesmo durante o governo Lula, Valério continuaria sendo um patrimônio do PSDB, inclusive recebendo vultosos recursos de governos do partido.
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MAIS UMA, ESSA TALVEZ, A DEFINITIVA, PROVA DE QUE O QUE OCORREU COM A AP 470 FOI O MAIS LEGÍTIMO "JUSTIÇAMENTO"!!!

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/03/15/dias-na-carta-o-supremo-fraudou-a-lei/

"O que deveria ter sido um processo sério, a Ação Penal 470, em torno de ilícitos flagrantes de alguns dos envolvidos e da ausência de provas contra outros, transformou-se num espetáculo de lutalivre, no qual valia de dedo no olho a pontapé no baixo- ventre."

O SUPREMO FRAUDOU A LEI

Reflexão saudável sobre a possibilidade de impeachment de Joaquim Barbosa, inspirado nas lições de Nilo Batista.


Conversa Afiada reproduz artigo de Mauricio Dias, extraído da Carta Capital:

O SUPREMO FRAUDOU A LEI


Reflexão saudável sobre a possibilidade de impeachment de Joaquim Barbosa, inspirado nas lições de Nilo Batista
por Mauricio Dias 
A reflexão em torno de um impeachment do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), não é mera picardia de petistas ou mesmo de advogados dos réus da Ação Penal 470, “o mensalão”, um julgamento no qual valeu tudo para alcançar a condenação dos acusados. É do interesse da própria Justiça.
O que deveria ter sido um processo sério, a Ação Penal 470, em torno de ilícitos flagrantes de alguns dos envolvidos e da ausência de provas contra outros, transformou-se num espetáculo de lutalivre, no qual valia de dedo no olho a pontapé no baixo- ventre.
Na última etapa do julgamento, a apreciação dos embargos infringentes em torno do crime de formação de quadrilha, o presidente do Supremo se expôs de forma complicada. No debate que provocou com o ministro Luís Roberto Barroso, quando este apresentava o voto, Barbosa confirmou o que os advogados de defesa, e mesmo alguns leigos, já suspeitavam.
“Da cadeira do mais alto posto do Poder Judiciário brasileiro, o ministro Joaquim Barbosa confessou que fraudara a lei”, afirma o criminalista Rafael Borges.
Segundo Borges, a fixação de penas, por vezes exorbitantes e desalinhadas com a jurisprudência da própria Corte, não se orientou pelos critérios legais estabelecidos, mas “pelo desejo ilegítimo e indecoroso” de evitar a prescrição e, com isso, a extinção da punibilidade de alguns réus condenados (íntegra no site CartaCapital.com.br).
Esse triste momento para o STF foi praticamente descartado das informações em torno daquela sessão. O criminalista, no entanto, inquietou-se com o silêncio conivente. O ponto máximo do episódio está exatamente aos 3:03 minutos do vídeo disponível no endereço eletrônicohttp://m.terra.com.br/video/7336925.
Em síntese, conforme explica o criminalista Rafael Borges, o ministro Barroso reiterava que não fazia sentido o aumento das penas do delito de corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta, à razão de 15% a 21%, em contraposição ao aumento de 63% a 75% no delito de formação de quadrilha ou bando, embora “as circunstâncias judiciais fossem rigorosamente as mesmas”.
Com a polidez e a sutileza habituais, escalavrou um ponto obscuro e delicado ao dizer não ser do seu interesse debater “se essa exacerbação tinha sido feita para evitar a prescrição ou para mudar o regime de semiaberto para fechado”.
Perseguido por incômodo e doloroso problema de coluna, o ministro Barbosa tem conduzido as sessões do tribunal alternando sua posição. Ora sentado, ora de pé. Estava recostado no espaldar da cadeira no momento em que interferiu de forma truculenta na fala de Barroso: “Foi feito para isso, sim”.
Borges define a ação intempestiva do presidente do STF como “confissão indecorosa”. Ele a aproxima do delito de prevaricação e cita um argumento do penalista Nilo Batista, várias vezes citado no julgamento: “Um pena cuja aplicação ingresse (…) o componente de evitar a prescrição é nula na medida em que se vale de um critério que extrapola da lei”.
Para Rafael Borges, até o momento da confissão transmitida pela TV Justiça, a inobservância das normas relativas à fixação das penas não parecia fruto “de uma consciente fraude à lei”.
Ignorado esse problema, como vem ocorrendo, resta lamentar o péssimo exemplo dado pela mais alta Corte da Justiça brasileira. 

EU NÃO DUVIDO QUE HAJA PESSOAS (PESSOAS?) APLAUDINDO O DE PUTA DO eduardo cunha. AFINAL, TEM GENTE QUE TEM ORGASMOS AO VER PETISTAS CONDENADOS, NÃO IMPORTANDO SE COM OU SEM PROVAS!!!

http://tijolaco.com.br/blog/?p=15385  


A rica biografia de Eduardo Cunha, o herói da oposição

15 de março de 2014 | 09:01 Autor: Fernando Brito
cunhasinger
André Singer publica hoje, na Folha,  artigo em que não precisa de muito mais de 20 linhas para traçar a história do homem a quem a oposição brasileira deposita suas esperanças de desestabilização do governo Dilma.
Singer foi econômico.
Não mencionou o caso da condenação de um promotor de Justiça, no Rio de Janeiro, por ter falsificado  documentos que favoreceriam a absolvição do deputado por irregularidades praticadas quando dirigia a Companhia Estadual de Habitação, no Governo Garotinho.
Um caso curiosíssimo, parecido com o da servidora que roubou o processo da Globo. O promotor – Élio Fishberg, sub-procurador-geral de Justiça no Rio – foi condenado a quase quatro anos de cadeia, pena depois substituída por prestação de serviços comunitários e multa.
Vejam que linda a descrição do caso, na página do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:
“Segundo denúncia do Ministério Público, Elio Fischberg, que era o 2º subprocurador-geral da Justiça na época dos fatos, teria falsificado documentos oficiais do MP, que vieram beneficiar o deputado federal Eduardo Cunha, cliente do escritório de advocacia de Cukier, onde o procurador dava consultoria. Fischberg teria falsificado a assinatura do promotor de Justiça Humberto Dalla Bernardina de Pinho, a qual dava como arquivados três inquéritos civis contra o deputado federal.O procurador também teria falsificado as assinaturas  do então procurador-geral da Justiça José Muiños Piñeiro e da procuradora de justiça Elaine Costa da Silva. De posse dessa documentação que lhe foi entregue pelos réus, Cunha juntou cópias ao processo do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que também apurava irregularidades na Cehab, sendo o procedimento também arquivado. Com isso, ele pôde se candidatar a deputado estadual.”
Agora, acompanhe o resto do currículo de Cunha, descrito por Singer, para conhecer melhor o “Jim Jones” do PMDB.

Trajetória exemplar

sexta-feira, 14 de março de 2014

SÓ PARA VOCÊ COMPARAR COM O "JUSTIÇAMENTO" NO CASO DO MENSALÃO PETISTA. RELEMBRANDO QUE O DIRCEU, CONDENADO A 6 ANOS E POUCO, EM REGIME SEMI-ABERTO, DESDE 15 DE NOVEMBRO NÃO TIRA OS PÉS DE DENTRO DA CADEIA. JÁ ESSE MEDIQUINHO, QUE RETIROU ÓRGÃOS DE UM MENINO, AINDA VIVO, CONDENADO, FICOU 40 HORAS PRESO E FOI LIBERTADO POR HABEAS CORPUS, APÓS ESTAR FORAGIDO DESDE SUA CONDENAÇÃO!!!

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/03/14/medico-condenado-por-transplante-em-mg-fica-menos-de-40-horas-na-prisao.htm

"A  sentença do  juiz  ainda  informa  que  esses  médicos  "confessaram  ter  grandes  rendas  com  os  transplantes"  e sabiam  que  esses  procedimentos  eram  "atividades ilícitas"."

Médico condenado por transplante em MG fica menos de 40 horas na prisão 

Carlos Eduardo Cherem

  • O menino Paulo Pavesi, cujos órgãos foram retirados quando ainda estava vivo, na Santa Casa de Poços de Caldas, em Minas Gerais
    O menino Paulo Pavesi, cujos órgãos foram retirados quando ainda estava vivo, na Santa Casa de Poços de Caldas, em Minas Gerais
O médico Sérgio Poli Gaspar, condenado pela Justiça de Minas Gerais a 14 anos de prisão pela retirada das córneas e dos rins do garoto Paulo Veronesi Pavesi, 10, ainda vivo, há 14 anos, foi libertado às 21h desta quinta-feira (13) do presídio de Poços de Caldas (460 Km de Belo Horizonte). Gaspar, que estava foragido desde a condenação em fevereiro deste ano, ficou preso por apenas 39 horas.
O médico foi libertado por habeas corpus concedido pelo TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), na quarta-feira (12). Ele deixou a prisão às 21h desta quinta (13), menos de 40 horas após ter se entregado à Justiça.
De acordo com relatos, o condenado foi aplaudido por amigos e familiares ao deixar a prisão.
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Família arrecada dinheiro em site para ajudar a bancar transplante de filho8 fotos

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"Oi Reddit! Eu sou o Lucas", foi o primeiro cartaz postado no Reddit, rede social popular nos Estados Unidos Leia mais Reprodução
Com a saída de Gaspar da prisão, os três condenados (além dele, os médicos Celso Frasson Scafi e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, que deixaram o presídio na sexta-feira, após um mês de prisão) pela morte do garoto de dez anos permanecem soltos.
Na quinta-feira (6), o TJ-MG concedeu habeas corpus a Scafi e Fernandes. A corte havia negado o mesmo pedido a Sérgio Poli Gaspar, que estava foragido. O TJ-MG considerou então que o fato de Gaspar estar foragido evidenciava "a princípio, seu intento de frustrar a aplicação da Lei Penal".
Após 30 dias foragido, Gaspar se entregou às 6h da quarta-feira (12). O habeas corpus foi concedido no mesmo dia e, na quinta-feira (13), às 21h, ele deixou a prisão, de acordo com a Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais.

quinta-feira, 13 de março de 2014

CONHEÇO MUITA GENTE QUE SE "DESILUDIU" COM O PT POIS OS "MILAGRES" NÃO ACONTECERAM. NÃO MESMO! PELO MENOS, NÃO NA VELOCIDADE QUE TODOS GOSTARÍAMOS QUE ACONTECESSEM. O PROBLEMA DO BRASIL É, ENTRE OUTROS, SEU NOVICIADO DEMOCRÁTICO E SUA CONSEQUENTE DIFICULDADE DE NEGOCIAR COM ALIANÇAS NEM SEMPRE BEM INTENCIONADAS E, PRINCIPALMENTE, O GRANDE ATRASO QUE DEVEMOS TENTAR TIRAR PARA DIMINUIR O ABISMO ENTRE RICOS E POBRES DE NOSSO QUERIDO PAÍS! MAS, COMO SE PODE VER ATRAVÉS DE NÚMEROS E NÃO DAS PREVISÕES "CATASTRÓFICAS", MUITA COISA DE BOM VEM ACONTECENDO. VEJAM AÍ EMBAIXO:

http://jornalggn.com.br/noticia/o-poder-de-compra-do-salario-minimo-e-o-bem-estar-social

O poder de compra do salário mínimo e o bem-estar social

Por Diogo Costa
PODER DE COMPRA E BEM ESTAR SOCIAL - Segundo o DIEESE (com dados de fevereiro), o salário mínimo teria de estar hoje na casa dos R$ R$ 2.778,63 para garantir a subsistência digna de uma família de quatro pessoas.
O salário mínimo atual é de R$ 724,00.
Ou seja, são necessários hoje, segundo o DIEESE, 3,83 salários mínimos para suprir as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas.
Alguns dados do DIEESE:
-Fevereiro de 2014, necessidade de 3,83 salários mínimos;
-Dezembro de 2010, necessidade de 4,36 salários mínimos;
-Dezembro de 2006, necessidade de 4,47 salários mínimos;
-Dezembro de 2002, necessidade de 6,89 salários mínimos;
-Dezembro de 1998, necessidade de 6,59 salários mínimos;
-Dezembro de 1994, necessidade de 10,41 salários mínimos.
Conclui-se que o poder de compra do salário mínimo aumentou substancialmente no primeiro governo de FHC (em função do Plano Real de Itamar Franco) e nos governos de Lula e Dilma.
O DIEESE ainda nos informa, através da Nota Técnica Número 132, que o valor atual do salário mínimo, de R$ 724,00, já é o maior valor real da série das médias anuais desde 1983.

VOCÊ AÍ, QUE NÃO CONHECE, VEJA ESSE VÍDEO. DEPOIS, SE QUISER, CONTINUE DIZENDO "BOLSA ESMOLA"!

http://caduamaral.blogspot.com.br/2014/03/historias-de-vida-do-bolsa-familia.html#more

Histórias de vida do Bolsa Família





O programa Bolsa Família é a ação governamental mais odiada pelos conservadores. Inúmeros são os termos pejorativos e falas de preconceito sobre o programa.

O Bolsa Família injeta milhões de reais na economia brasileira e ajuda, mesmo que um pouco, as famílias mais pobres a sobreviver.

Polêmicas à parte, o maior programa de transferência de renda do Brasil é copiado em diversos países do mundo, inclusive nos Estados Unidos.

Em 2012, estudantes da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) produziram um documentário como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre o Programa. No vídeo, são ouvidos gestores e ex-gestores, o cientista político André Singer e quatro famílias beneficiadas.

É possível em determinados momentos perceber o conflito entre a percepção do que é o programa por parte dos beneficiários. Inclusive a mostra do contraditório. Com 25 minutos, os estudantes da UMESP nos brindam com um material bastante reflexivo sobre o Programa Bolsa Família.

Assista ao vídeo

O QUE ME CHATEIA BASTANTE, PARA NÃO TER QUE DESCER E DIZER QUE ME DEIXA PUTÍSSIMO DA VIDA, É SABER QUE TEM GENTE QUE LÊ ESSA PORCARIA E OUTRAS DA ESPÉCIE. ME SENTIRIA MELHOR SE LESSEM E PROCURASSEM VER O OUTRO LADO, MAS, ASSUMEM, COMO MACAQUINHOS AMESTRADOS, TUDO COMO SE FOSSE VERDADE. E MAIS: "PAPAGUEIAM" O QUE LERAM COMO SE DOUTORES FOSSEM!!!

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/gushiken-foi-vitima-da-degeneracao-moral-da-veja/

"Quanto à Veja, a posteridade conferirá a ela o título de publicação mais canalha da história da mídia brasileira."

Gushiken foi vítima da degeneração moral da Veja

Era conhecido como Samurai
Era conhecido como Samurai
A Veja não desceu, subitamente, ao abismo jornalístico a que chegou.
Foi um processo, foi uma caminhada em que houve marcos.
Isso me ocorre ao ler, agora, que a Justiça enfim condenou a revista a pagar uma indenização à família de Gushiken.
É uma cifra irrisória perto do tamanho da infâmia, 100 000 reais, mas é melhor isso que os 10 000 reais anteriormente determinados pela Justiça.
Gushiken foi vítima de um dos marcos da transformação da Veja num panfleto canalha: uma reportagem que falava de alegadas contas no exterior de líderes petistas.
Entre os caluniados, estava Gushiken. No texto, a revista admitia que publicara acusações de tamanha gravidade mesmo sem ter conseguido comprová-las.

quarta-feira, 12 de março de 2014

VIROU MODA ESSE "GOVERNO" DO PSDB PAULISTA INVENTAR ESTORINHAS ACERCA DE FUGAS MIRABOLANTES DO PCC, DE SABOTAGENS EM TRENS DA CPTM E DO METRÔ, DE QUE NÃO VAI FALTAR ÁGUA PRA GENTE BEBER E DE QUE VAI "INVESTIGAR A FUNDO" TODOS OS DESVIOS COMETIDOS POR ESSA CANALHADA DESDE 1998... E VOCÊ, ACREDITA! MESMO???

Crime organizado

"Pano rápido. Um levantamento entre os membros do PCC apontaria preferência esmagadora pela reeleição de Alckmin. E ele ainda se acha “jurado de morte” pela facção."

É preciso seguir o caminho do dinheiro

O PCC, organização constituída em 1993 em presídio dado como de segurança máxima, ainda não sofreu um desfalque patrimonial capaz de abalar a sua economia
por Wálter Maierovitch — publicado 12/03/2014 08:57

O magistrado Giovanni Falcone, dinamitado pela Cosa Nostra siciliana por ter desvendado esta secular organização criminosa, condenado e prendido os seus grandes chefões, deixou como legado duas regras fundamentais, reconhecidas e recomendadas em várias convenções das Nações Unidas.
Ao afirmar a existência de organizações delinquenciais transnacionais, Falcone apontava para a necessidade da cooperação internacional. Sem ela, seria impossível reprimir um fenômeno sem fronteiras. A segunda e imprescindível regra consiste em atacar a economia movimentada pelo crime organizado, pois, sem capital, não há crescimento nem força corruptora.
Um recente exemplo ajuda a entender a importância do desfalque patrimonial: o megaempresário Vito Niscatri, apelidado na Europa de “Rei das Eólicas”, aplicava em energia limpa o capital sujo do clã mafioso de Matteo Messina Denaro. O desfalque patrimonial foi de 1,3 bilhão de euros.
Por quais bancos, “laranjas”, testas de ferro, familiares de membros da organização e empresta-nome passa o capital sujo do PCC? Esse levantamento ainda não foi realizado consoante confessou a CartaCapital um abnegado membro do Ministério Público Paulista.
Desde os romanos fala-se que pecunia olet (o dinheiro tem cheiro) e, assim, pode ser perseguido e apreendido. Os norte-americanos recomendam follow the money (siga o dinheiro). O diletante governador Geraldo Alckmin, pelo que se percebe, aplica a tática do “enxugar gelo”. Sua polícia civil já chegou a sustentar o fim do PCC e um incompetente ex-secretário de Segurança, sem corar, declarou, em entrevista, estar o PCC muito enfraquecido.

Frise-se, o PCC, organização constituída em 1993 em presídio dado como de segurança máxima, ainda não sofreu um desfalque patrimonial capaz de abalar a sua economia. Assim, e desde que colocou, em 2006, o governo do estado de joelhos, a ponto de as autoridades estaduais terem celebrado um acordo com o chefão do PCC no interior do presídio, essa organização ganhou musculatura, dominou as cadeias e mantém, na periferia, os controles territorial e social. A propósito, um padre de periferia alertou o cardeal arcebispo metropolitano, em carta, que incautos clérigos recebem ajuda do PCC nas festas e obras sociais da paróquia.
Com o dinheiro arrecadado especialmente com o tráfico de drogas proibidas, tornou-se o PCC uma organização transfronteiriça, ou seja, mantém bases no Paraguai e na Bolívia. Por evidente, o PCC, com controle social em territórios dominados, vai, mais uma vez, interferir nas próximas eleições estaduais.
Na Itália, um rumoroso processo, onde até o presidente da República restou arrolado como testemunha, apura uma tratativa da Cosa Nostra com o Estado italiano e que teve por meta colocar fim a uma guerra declarada pelo capo máfia Totò Riina, com bombas a explodir em Roma, Milão e Florença e assassinatos de juízes, promotores e policiais. A tratativa é vista como algo de extrema gravidade, ou melhor, o Estado que faz acordo torna-se refém da organização criminosa. Em São Paulo, a tratativa de 2006 rendeu ao PCC, dentre outras vantagens, um “Bill de Indenidade”.

As políticas preventivas e repressivas do governo Alckmin para contrastar o PCC são inadequadas e basta, numa avaliação, verificar o crescimento da organização. A população paulista tem um governador desastrado nessa questão, a ponto de permitir o ingresso de celulares nos presídios. Isso para a polícia coletar dados e sem afetar a estrutura da organização delinquencial.
No fim do ano passado, em palestra às cúpulas das polícias, a professora Alessandra Dino, uma das maiores especialistas no tema crime organizado, com livros premiados e atuação marcante como professora de sociologia jurídica da Universidade de São Paulo, respondeu da seguinte forma a uma pergunta feita por um oficial militar de alta patente: trata-se de uma stupidaggine, bobagem, deixar ingressar celulares nos presídios e não cuidar da instalação de bloqueadores. Um dos sucessos no combate às máfias italianas, alertou a professora Dino, consistiu em isolar os chefões e líderes. Em São Paulo, nem videoconferência funciona.
Pano rápido. Um levantamento entre os membros do PCC apontaria preferência esmagadora pela reeleição de Alckmin. E ele ainda se acha “jurado de morte” pela facção.

GUSHIKEN, MAIS UM DOS INJUSTIÇADOS NESSE TAL DE "JUSTIÇAMENTO" DO MENSALÃO, DERROTA A VEJA. AGORA, O QUE SÃO R$100.000,00 A TÍTULO DE REPARAÇÃO? QUANDO A REVISTA MENTIU, COMO MENTE SEMPRE, O ESTRAGO FEITO FOI MUITO MAIOR. SERÁ QUE VOCÊ "PAPAGUEOU" EM CIMA DE MAIS ESSA MENTIRA DESSE "PANFLETINHO DE DIREITA"?

http://tijolaco.com.br/blog/?p=15271

"Nunca antes na história desse país, o Judiciário adotou expressão tão precisa e elegante para descrever fenômeno tão abjeto: a revista da família Civita produz “falácias de doer na retina”. E não são poucas."

Tardou, mas não falhou. Gushiken vence de novo a Veja,in memoriam

O Escrevinhador, de Rodrigo Vianna, traz uma notícia confortadora.
A memória de Luís Gushiken venceu, em segunda instância, a revista Veja, que o “acusou” de ter contas bancárias no exterior, em maio de 2006,  em plena campanha pela reeleição de Lula.
Uma “acusação” montada, segundo se esclarece no processo, pela turma de Daniel Dantas.
Gushiken, vivo, já tinha ganho, mas a sentença era imoral, porque sequer cócegas fazia na revista-de-sala-de-espera-de-consultório: apenas 10 mil reais.
Oito anos depois da infâmia, morto por um câncer, Gushiken tem essa reparação, para seus amigos, sua família, sua memória.
Tardia, parcial, mas, sempre, reconfortadora.
A Veja, que trata a reputação de seres humanos como lixo, merecia esse e centenas de outras sentenças.
Fique com o texto do Rodrigo Vianna:

Depois de morto, Gushiken derrota ‘Veja’: o caso das falsas contas no exterior

Rodrigo Vianna

terça-feira, 11 de março de 2014

ESTA É PARA VOCÊ, "HOMER SIMPSON" QUE ACREDITA EM TUDO O QUE A GRANDE MÍDIA TE DIZ E IGNORA TUDO O QUE ELA NÃO TE DIZ!!!

http://www.viomundo.com.br/denuncias/a-cobertura-marota-da-folha-sobre-o-mensalao-e-a-lista-de-furnas.html

"Estranho, muito estranho tudo isso. Parece uma coreografia do qual só a campanha de Aécio e a própria Folha sabem os próximos passos."


A cobertura marota da Folha sobre o mensalão tucano e a lista de Furnas

publicado em 10 de março de 2014 às 22:13

por Luiz Carlos Azenha
Eu não sei se o PT está ou não promovendo a ofensiva de que fala a Folha na reportagem acima. Tenho comigo que trata-se de uma justificativa para a cobertura pífia que, historicamente, o jornal fez do mensalão tucano, também chamado de “mensalão mineiro”.
O certo é que fica parecendo, ao leitor desavisado, que o presidenciável Aécio Neves não tem relação alguma com o mensalão tucano e que é vítima de uma campanha difamatória do PT, de mero oportunismo dos petistas em plena campanha eleitoral.
Esta possibilidade estaria descartada se a Folha tivesse dedicado ao mensalão tucano o mesmo espaço que o Viomundo, por exemplo, dedicou.
Se isso tivesse acontecido, as relações entre Aécio Neves e o mensalão tucano estariam absolutamente claras para os leitores.
Na reportagem, a Folha esmiuça supostas acusações do PT a Aécio e abre espaço para que o tucano se defenda. Especulo que pode se tratar de uma “vacina”, ou seja, de uma antecipação da defesa de Aécio diante de argumentos que serão usados na campanha.
A Folha menciona um suposto “exército na internet”, que seria o encarregado de ajudar o partido governista a colar Aécio no mensalão tucano, mas não entra em detalhes. Estaria preparando o terreno para alguma ação aecista?
O trecho que me chamou a atenção foi o seguinte:

E "ELLES", OS BONITÕES DO PSDB SABEM QUE PODEM CONFIAR NA IMPUNIDADE. AFINAL, PARA QUEM FEZ A PRIVATARIA E NADA ACONTECEU, O QUE É DESVIAR ALGUNS BILHÕEZINHOS DAS OBRAS EM SAMPA. VOCÊ NEM SEQUER FICA SABENDO MESMO...

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/03/quem-abafou-o-trensalao-tucano.html

"O inquérito que investiga Marinho está desde 28 outubro de 2010 na Procuradoria Geral da República."

Quem abafou o trensalão tucano?

Por Miguel do Rosário, no blogO Cafezinho:

O trensalão envolve dois escândalos que se encaram como um jogo de espelhos. Um é a corrupção propriamente dita de servidores e políticos tucanos. Outro é a operação abafa protagonizada pelos procuradores federais e até mesmo pela Procuradoria-Geral da República.

Será possível que o Brasil vai engolir a história do De Grandis, de que botou o processo “numa gaveta errada”? Será que a luta por mais ética na política não envolverá também uns beliscões para valer nos órgãos de controle, sobretudo no Ministério Público? Será que os movimentos contra a corrução não percebem que a culpa da corrupção no setor público deve ser jogada, com muito peso, nas costas do Ministério Público, pois ele é o responsável pela apuração de todas as mazelas administrativas e detêm uma enorme estrutura para tal?

Toda a fúria que a PGR mostrou na Ação Penal 470, partindo inclusive para o jogo sujo de manipular provas e acusar inocentes, transformou-se em amor quando houve a oportunidade de pegar os acusados do trensalão tucano. Detalhe: o trensalão envolveu valores muitas vezes maiores que o mensalão e movimentou apenas dinheiro público.

Por exemplo, a imprensa divulga hoje que um executivo ligado à cúpula da Alstom francesa, Michel Cabane, acusou diretamente Robson Marinho de ter recebido propina. Esse depoimento foi enviado ao Ministério Público Federal em maio de 2010. Nada foi feito até então, e Marinho continua ocupando o poderoso cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, onde sempre atua como cão de guarda do PSDB.

Robson Marinho foi chefe da Casa Civil no governo Mario Covas, entre 1995 e 1997. Ou seja, era o Dirceu de Covas, o seu braço direito. Não há um editorial, um infográfico, um colunista indignado, ninguém monta campana na porta da casa de Robson Marinho, ninguém quer saber a opinião da cúpula do partido. Os jornais não mandam um mísero repórter à Suíça.

Em post de ontem, no qual reproduzi uma postagem no blog de Fausto Macedo,do Estadão, acho que faltou uma informação sobre a conta na Suíça aberta por Robson Marinho. Essa informação está na Folha de hoje: ela foi aberta em 13 de maio de 1998, menos de um mês após a assinatura do contrato do Eletropaulo e da EPTE com a Alstom que teria originado o pagamento de propina.

Lembrando: essa conta recebeu US$ 1,1 milhão, ou R$ 2,6 milhões em valores atualizados e convertidos. Eu acrescentaria que essa é uma das propinas, pagas no exterior. Quanto às propinas pagas em território nacional, em dinheiro vivo ou não, será mais difícil descobrir.

Na matéria da Folha, há informação de que a Alstom pagou R$ 23,3 milhões de suborno para conseguir um contrato de R$ 181,3 milhões, em valores atualizados, segundo acusação do Ministério Público. Esses pagamentos foram feitos de 1998 a 2003, quando o estado era governado por Mario Covas e Geraldo Alckmin, do PSDB.

Vale recordar que André Botto, ex-diretor comercial da Alstom na França já havia declarado à justiça francesa que a Alstom pagou uma propina equivalente a 15% do valor do contrato com a Eletropaulo. “Tivemos que pagar comissões elevadas, da ordem de 15%”, disse Botto.

Abaixo, trecho de matéria publicada no Globo Online de hoje. 

QUE O DIRCEU TERIA USADO O CELULAR NA PRISÃO, OU O DELÚBIO TERIA COMIDO UMA FEIJOADA, VOCÊ SABE, NÉ? AGORA, DA SONEGAÇÃO MULTIBILIONÁRIA, NINGUÉM, OU QUASE NINGUÉM, FALA NADA, NÉ NÃO?

http://www.rodrigovianna.com.br/forca-da-grana/sonegacao-atingiu-r-400-bi-sonegadores-irao-para-a-papuda.html


Sonegação atingiu R$ 400 bilhões em 2013: os ricos irão para a Papuda?

publicada terça-feira, 11/03/2014 às 00:30 e atualizada terça-feira, 11/03/2014 às 09:19
Por Altamiro Borges, em seu blog
Estudo do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda (Sinprofaz) divulgado na semana passada revelou que a sonegação de impostos em 2013 atingiu a soma de R$ 415 bilhões.
Ainda segundo a pesquisa, todos os tributos não pagos, inscritos na Dívida Ativa da União, ultrapassaram R$ 1 trilhão e 300 milhões.
Com esta grana, o Brasil teria condições de enfrentar os graves problemas nas áreas da saúde, educação e mobilidade urbana, entre outros.
Mas os empresários e os ricaços, os principais sonegadores, preferem criticar o “impostômetro” – até como forma de ocultar o criminoso “sonegômetro”. Eles sabem que nunca irão para o presídio da Papuda nem serão alvos da escandalização da mídia – até porque a Rede Globo ainda não mostrou o Darf do pagamento do seu calote.
A sonegação de R$ 415 bilhões somente no ano passado corresponde aproximadamente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país. O valor supera, com folga, os orçamentos federais de 2014 para as pastas da educação, saúde e desenvolvimento social – somados. Para uma simples comparação, o programa Bolsa Família investe R$ 24 bilhões ao ano para atender 14 milhões de famílias.
O que foi sonegado somente em 2013 pelos ricaços equivale, portanto, a 17 anos deste programa do governo federal. Segundo Heráclio Mendes de Camargo Neto, presidente do Sinprofaz, os altos valores “são sonegados pelos muitos ricos e por pessoas jurídicas (empresas), com mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro e caixa dois”.
O estudo do sindicato poderia servir como base para enviar à cadeia centenas de sonegadores bilionários – alguns deles, provavelmente presentes no último ranking dos ricaços da Forbes. Ele também serve para alimentar o debate sobre a urgência da reforma tributária no Brasil. Como aponta o Sinprofaz, quem paga impostos no país é o trabalhador.
Os ricaços sonegam e ainda são beneficiados por um sistema injusto, baseado em impostos regressivos e indiretos. Quem ganha mais, paga menos; e vice-versa. “Mesmo que você seja isento do Imposto de Renda, vai gastar cerca de 49% do salário em tributos, mas quase tudo no supermercado ou na farmácia”, explica Camargo Neto à reportagem da Rede Brasil Atual.
Além disso, quanto mais o contribuinte tem a declarar, maiores são as chances de abater os valores. “Os mais ricos podem abater certos gastos no Imposto de Renda. Em saúde, por exemplo, se você tem um plano privado um pouco melhor, você pode declará-lo e vai ter abatimento no cálculo final do imposto. Esta é uma característica injusta do nosso sistema.
Os mais pobres não conseguem ter esse "favor”, completa o sindicalista. Já o trabalhador não tem como escapar da fúria do Leão. Quem tem salário a partir de R$ 2.400 é tributado automaticamente pelo Imposto de Renda Retido na Fonte. Apesar destas distorções, os empresários ainda tentam se apresentar como vítimas de uma carga tributária injusta. Sonegam e/ou pagam pouco e ainda se travestem de vítimas!
Em 2005, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e a Associação Comercial de São Paulo criaram o “impostômetro” e instalaram um painel eletrônico no Pátio do Colégio, no centro da capital paulista.
Segundo a Rede Brasil Atual, na semana passada o placar registrava R$ 313 bilhões em impostos pagos. “Se nós conseguirmos cobrar essas grandes empresas e pessoas físicas muito ricas, o governo poderia desonerar a classe média e os mais pobres. Seria o mais justo. Se todos pagassem o que devem, nós poderíamos corrigir a tabela do Imposto de Renda e reduzir alíquotas sobre alimentos e produtos de primeira necessidade, que todo mundo usa”, conclui Camargo Neto, desmascarando os ricaços sonegadores – verdadeiros impostores!
Leia outros textos de Força da Grana . 

segunda-feira, 10 de março de 2014

A FOLHA ACREDITA NA SUA PREGUIÇA OU MESMO NA SUA IGNORÂNCIA. ESQUECE QUE EXISTEM CONDIÇÕES PARA QUEM QUISER, SE INFORMAR DE VERDADE E VER QUE ELA É NA REALIDADE UM JORNALECO A SERVIÇO DO RANÇO DA DIREITONA ÁVIDA DE VOLTAR AO PODER!!!

http://tijolaco.com.br/blog/?p=15213

bugia da Folha com Lula: não é ter inflação sem desemprego; é ter emprego sem inflação

10 de março de 2014 | 21:38 Autor: Fernando Brito
bugia
Tradução, traição…
E não é que a Folha de S. Paulo foi pega em flagrante “traduzindo” a entrevista de Lula ao jornal italiano La Repubblica ao seu gosto, para dizer que o ex-presidente achava mais importante ter emprego do que baixar a inflação?
Leia o que publicou o jornal da ficha falsa, entre aspas, atribuindo a Lula:
“Do ponto de vista macroeconômico, qual outro país, além da China, criou as condições de crescimento do Brasil? Nossos críticos dizem que o melhor é reduzir a oferta de emprego para reduzir a inflação, mas para nós a defesa do emprego é mais importante que a inflação”.
Agora leia o que disse Lula, na gravação distribuída pelo Instituto Lula, que você pode também ouvir, para tirar a prova dos nove:
“Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego.”
Que coisa feia, Dona Folha…
E não vai sair uma correção, um esclarecimento, um pedido de desculpas?
Vão deixar para a ombudswoman fazer, domingo que vem, se fizer?
Ou a Folha é uma bugia? Não sabem o que é bugia?
Aí em São Paulo tem tanto italiano, quem sabe alguém ensina ao jornal o ditado:
Non dirò una bugia per tutto l’oro del mondo.
Alscotare, Foglia, ciò que Lula ha detto: