De prático, nadica de nada, pois o ínclito ex-tudo do p$db vai continuar livre, leve e solto, pois isso lhe é assegurado pela lei.
Agora, vem o TJ de Minas, depois o STJ e, muito provavelmente, o STF.
Tudo rigorosamente dentro da lei.
Não posso deixar de repetir mais uma vez:
TUDO ABSOLUTAMENTE DIFERENTE DO QUE VEM PRATICANDO A JUSTIÇA DO PARANÁ, NOSSA GUANTÁNAMO, COM RELAÇÃO AOS CASOS EM QUE O PT ESTÁ ENVOLVIDO.
LÁ O JUIZINHO PRENDE E MANTÉM PRESO ATÉ QUE O ACUSADO DIGA O QUE "ELLES" QUEREM OUVIR.
SE FALAR SOBRE O LULA, É CAPAZ ATÉ DE PEDIREM DESCULPAS PELO INCÔMODO...
O segundo post é sobre o cartel de empresas que "lesou" o Metro de São Paulo, onde através de diversos aditivos, conseguiram um sobrepreço de R$ 26.600.000,00.
O novamente ridículo, a exemplo do caso ALSTOM, no governo Covas, é que existem apenas corruptores, não existindo nenhum corrupto.
Pasmem, mas é isso mesmo!
Acho que algum espírito, nem um pouco santo, assinou os aditivos por parte do Metro, pois um requisito básico de um contrato e seus aditivos, é o de que seja firmado por, pelo menos duas partes.
Mas, é o P$DB!!!
Fazer o que, né?
Espernear, espernear e, nada mais!!!
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/juiza-rejeita-recurso-de-azeredo-condenado-a-20-anos-no-mensalao-tucano/
Juíza rejeita recurso de Azeredo, condenado a 20 anos no mensalão tucano
'Não há que se falar em omissão', afirma a magistrada Melissa Pinheiro Costa Lage, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte que manteve a sentença contra o ex-governador de Minas por peculato e lavagem de dinheiro

O ex-governador e ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo
Para continuar lendo este post, acesse o link acima
Justiça aceita denúncia contra executivos por cartel na Linha 2 do Metrô
- Mariana Topfstedt/Sigmapress/Estadão ConteúdoUsuários do metrô enfrentam fila para embarcar na Estação Ana Rosa, em SP
Em nova vitória do Ministério Público paulista, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou que fosse aceita a denúncia proposta em março de 2014, e rejeitada naquele ano, contra cinco executivos por cartel e fraude à licitação nas obras de extensão da Linha 2 do Metrô da capital. Diante disso, os réus foram intimados no dia 1º de fevereiro deste ano a apresentarem suas defesas.
Em abril de 2014, o juiz André Carvalho de Almeida, da 30ª Vara Criminal de São Paulo, havia rejeitado a denúncia por considerar que os crimes de cartel tinham prescrito. O Ministério Público, contudo, recorreu ao Tribunal de Justiça alegando que não ocorreu a prescrição - tese acatada pela corte que determinou a continuidade do processo que pode levar à prisão executivos e ex-executivos da T?Trans, Bombardier, Alstom e Balfour Beatty.
Na acusação, o promotor Marcelo Mendroni, do Gedec (Grupo Especial de Delitos Econômicos) do MP de São Paulo, aponta que a licitação de 2005 para a elaboração do projeto executivo, fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa - Ipiranga e sistemas complementares para o trecho Ana Rosa - Vila Madalena tinha o preço inicial estipulado pelo Metrô em R$ 135,9 milhões.
Apesar disso, aponta a denúncia, a proposta vencedora foi de R$ 141,4 milhões e ainda teve oito aditivos, aumentando o valor da obra para R$ 162,5 milhões.