sexta-feira, 16 de outubro de 2015

EDITORIAL (O BROG É MEU E EU POSSO!!! rsrsrs) FAZIA ALGUM TEMPO QUE EU ESTAVA ESCREVENDO ESSE TEXTO. ME LEMBREI DELE QUANDO O DCM PUBLICOU O ARTIGO QUE ESTÁ NO LINK ABAIXO, ANTES DO QUE ESCREVI.

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/qual-a-responsabilidade-de-bonner-e-kamel-no-colapso-de-audiencia-do-jornal-nacional-por-paulo-nogueira/

REDE GLOBO E VOCÊ – NADA A VER!!!

Aqueles que me leem -será que existem?- sabem que eu creio firmemente que uma das coisas que mudaria o Brasil para melhor, se quisesse, seria a mídia, especialmente, a GLOBO.
Não quero que mostre apenas o que de bom acontece no país, porém, seria extremamente útil que mostrasse o que REALMENTE acontece.
Tempos atrás, especificamente, um pouco antes da Copa do Mundo 2014 -que foi, aforante nosso "esquadrão", sensacional- reconhecida internacionalmente de forma unânime, como a melhor de todos os tempos, a venus platinada soltou -e foi interceptado- e-mail a seus "colaboradores", no sentido de que "pautas positivas do governo fossem evitadas", limitando-se as notícias favoráveis ao time de futebol.
De resto, só problemas, com os estádios, com as obras de mobilidade, etc.
Diferentemente de outras coberturas esportivas no exterior, quando as cidades e os locais das competições eram mostradas amplamente antes dos eventos, a tv aberta no Brasil, iniciava direto de dentro dos gramados, fazendo coberturas externas com os ângulos absolutamente fechados e mostrando coisas desinteressantes.
Pois é, essa é a tv de hoje. A mídia em geral, das “famiglias” apenas faz acompanhar.
Pois é, deu no que deu... 
Quer um exemplo do que “eles” já fizeram?
Quem, dos já entrados nos 40, 50, 60, não se recorda do "AMARAL NETO, O REPORTER"?
Era um programa “jornalístico" destinado a mostrar apenas as coisas boas -e, pasmem: elas existiam- que ocorriam no país nos tempos da ditadura militar.
Um Brasil verde, amarelo e, principalmente azul, enquanto pouca gente sabia que, na verdade, muito vermelho-sangue corria nos chamados "porões da ditadura"
Hoje, mais ou menos, dependendo também do grau de "informação" já conhecemos a realidade.
Um "Brasil que vai pra frente", às custas de um endividamento monstruoso, quer do Estado, quer de seus empreendedores, que mostrou sua realidade nos anos 80, com a total submissão financeira do país ao EUA.
Funcionou mais ou menos assim:
O país obteve dinheiro "fácil" no exterior -EUA- e construiu, ou não, obras faraônicas, entre elas, a Ponte Rio Niterói, as Usinas de Itaipu e Tucurui, mas, também, a Perimetral Norte, As Usinas Nucleares (não acabadas até hoje) Angra 1, 2 e 3 e a Transamazônica, sobre a qual nada há a acrescentar.
Os empresários foram incentivados a obter financiamentos em dolar, cujo valor estava altamente convidativo, a juros bem baixinhos.
E, um contingente enorme de empreendedores, de todos os portes, assim o fizeram.
Pois bem. 
Os empréstimos eram concedidos sob o nome de "FIREX" - Financiamento com recursos do exterior.
Tinham como indexador, obviamente, o dolar americano.
A taxa de juros contratada podia variar de 1 a 21%, arbitrada pelo FORNECEDOR DE RECURSOS!!!
Então, de um dia para o outro, o dolar foi desvalorizado em quase 100% e a taxa de juros foi majorada para o máximo permitido em contrato.
Resumo da ópera: o cara dormiu devendo 1 e acordou devendo mais de 2!!!
Mas, o Brasil da GLOBO e do Amaral Neto estava azulzinho, azulzinho...
Confesso que eu adorava ver o Amaral Neto. Confesso que eu vibrava com aquele Brasil.
Mas, também, à época, eu delirava com a Seleção Canarinho!!!
Eu acreditava em tudo o que eu via na GLOBO.
O que me foi salvando foi a minha grande vontade de ler, principalmente sobre política.
Devorava o Jornal da Tarde. Lia até as receitas de bolo que eles colocavam sobre matérias que a censura vetava.
Comecei a questionar certas coisas.
Meu trabalho em banco também me ajudou a compreender o que fora feito com os dinheiros que eu mencionei acima.
Após Sarney...
Quando a GLOBO incensou o Collor, eu já tinha condições de saber exatamente quem era o "caçador de marajás".
Mais falso do que nota de 3. Até crimes contra a vida eram atribuídos a “elle”. E a globo, marketando-o como o Salvador da Pátria.
Mas também, o Lula me dava arrepios pelas idéias e pela incerteza que adviria em um país que romperia com o mundo já se globalizando. Como ficar de fora? 
Resultado: anulei meu voto no segundo turno entre o color e o Lula.
Hoje a atuação manipuladora da globo nas eleições de 1989 são sobejamente conhecidas.
O governo do caçador foi o que foi. Todo mundo viu, sofreu e execrou.
Mas talvez não tenham se apercebido de que o cara foi incensado e praticamente eleito pela GLOBO.
Já o velho e bom Itamar, fez um governo correto e saiu muito bem avaliado.
Na minha opinião, seu maior pecado foi ter dado corda ao FHC, trazendo-o de volta de seu "exílio de luxo" como ministro das relações exteriores para catapultá-lo a presidência da república através da usurpação da autoria do Plano Real", inclusive, de forma totalmente ilegal, permitindo que o "pavão" assinasse as primeiras notas de real, quando sequer ministro da fazenda era o garboso "Sorbonnista"
Novamente a interferência perniciosa da GLOBO ajudou, de forma decisiva para que elegêssemos o culto, o sociólogo, o intelectual FHC!!! Argh mil vezes argh!!!
Entregou as melhores empresas, para não dizer, quase todas as empresas, num projeto amalucado de privatização, apenas para atender aos interesses do poder econômico, que “comprou” empresas totalmente saneadas, trabalhista e financeiramente falando, onde os governos –federal, estaduais e municipais- gastaram cerca de R$ 65 bilhões, recebendo cerca dos mesmos R$ 65 bilhões pela “venda” das mesmas.
Recebendo é forma de dizer, pois a maior parte dos valores das “vendas” foi a perder de vista, com valores altíssimos financiados pelo BNDES.
Um caso emblemático foi o da “privatização” da TELESP, a telefônica de São Paulo, onde foi gasto muito dinheiro para o tal “saneamento” e “vendida” por R$ 5,7 bi. Isso mesmo, em reais, com prazo longo de pagamento.
Na época da privatização, o Dolar estava cotado a R$ 1,16. A equivalência era então de R$ 5,7 bi = US$ 4.91 bi.
Pois bem. Em 2002 o dólar foi a R$ 3,80, para ser bonzinho, pois foi mesmo a R$ 4,00.
Mas, fazendo a continha a R$ 3,80, a Telefônica de España pagou realmente, US$ 1,29 bi!!!
Durma-se com um barulho desses.
Mas, deixando o desastre das “privatizações”, os governos FHC foram uma total desgraça para o país, sendo que a economia do Brasil foi, praticamente durante todo o governo, comandada pelo FMI, pondo de joelhos nossa autonomia.
Graças a Deus, no último acordo feito pelo príncipe (da privataria tucana) foi prometida ao fundo monetário a entrega da Petrobras, CEF e BB, o que apenas não aconteceu por firulas, inclusive pelo ego do FHC, que ficou “bravinho” com as declarações do Michel Camdessus.
Leia: “Michel Camdessus, diretor-gerente do FMI, anunciou, lá fora, que o Brasil vai privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, indicando a existência de “acordos secretos” do governo com o FMI, pois o presidente Fernando Henrique havia negado tal propósito (4).
Quanto à Petrobras os órgãos de divulgação informam sobre a decisão do governo em vender partes da empresa. O objetivo imediato é a venda de refinarias da Petrobras, abrindo caminho para a privatização de toda empresa.” http://grabois.org.br/portal/cdm/revista.int.php?id_sessao=50&id_publicacao=154&id_indice=992
Mudando de pato pra ganso...
FHC, hoje se sabe, tinha uma amante, a repórter da GLOBO (macabra coincidência, né?) Miriam Dutra.
Desse relacionamento teria surgido um “rebento”.
Porém, tanto o caso, como o bebê, foram total e completamente escondidos pela GLOBO e, por             quase a totalidade da imprensa. A exceção foi a “CAROS AMIGOS”.
Agora, eu pergunto a você: será que a GLOBO fez isso por desprendimento, por solidariedade ao presidente que iria mudar o Brasil (de fato mudou, porém...) ou, para levar vantagens?
E, como levou!!!
Talvez você me pergunte: e o plano real que o FHC fez, não foi bom?
Prá começo de conversa, não foi o FHC e sim o Itamar, com o Ciro Gomes, o Ricúpero e a equipe de notáveis economistas que o projetaram.
FHC e sua “pavonice” apenas serviram para quase acabar com o plano, muito bom em sua essência.
Aqui você pode ler um histórico fiel sobre o que foi o plano, que nunca foi do FHC. É como a história mentirosa de que os remédios “genéricos” foram criados pelo Cerra.
Quanto à mítica de que a inflação foi contida, veja:
De 1994 a 2014, a inflação atingiu 360%!!!
Quem era vivo e trabalhava em empresas do governo federal, experimentou um período de reajustes zero.
Me recordo muito bem de um amigo que, no começo do “governo FHC” ganhava R$ 1.000, igualzinho a mim.
No fim do “reinado” fernandiano, ele ganhava R$ 1.850 e eu, R$ 1.008.
Os valores são hipotéticos, porém, a correlação era essa mesmo!!!
Mas, o assunto é GLOBO!!!
Total cobertura a tudo o que de errado acontecia, salientando fatos positivos (e, olha que era muito difícil na época) e escondendo o que poderia prejudicar o reinado.
LULA/DILMA:
Só pau!!!
Tudo o que se faz de bom é escondido.
Vou ficar apenas na cobertura da GLOBO e da imprensa em geral em relação à Copa do Mundo.
Lamentável sob todos os aspectos.
Nenhum estádio foi mostrado dignamente, salvo o que de errado nas cercanias existia.
A propósito, na época foi interceptado um e-mail interno, onde repórteres e jornalistas da GLOBO eram orientados a não produzir pautas positivas. Isso acabou valendo para toda a imprensa.
Entre outras coisas, um crime de lesa pátria, pois venderam uma imagem distorcida do Brasil ao exterior, onde a moral do Brasil era elevadíssima. Isso eu via com meus próprios olhos,nas minhas muitas viagens.
Enfim, se a vênus platinada quisesse, mesmo agora, com seu poder de fogo diminuído em cerca de 50%, poderia ajudar o povo e o país a mudar seu rumo, transformando-se de fato a nossa vida, na educação, na saúde e, principalmente nos princípios éticos, deixando a justiça seletiva (só é corrupto se for do PT) e preocupando-se realmente em expurgar dos quadros políticos o que de ruim existe por lá. E, não é pouco!!!
Mostrando o que há de ruim e, também o que existe de bom, a auto estima dos brasileiros continuaria em alta e o círculo virtuoso em que vivíamos, continuaria fazendo do nosso país um lugar admirado ao redor do mundo.
Para ter noção de quanto escondem de você, aqui, alguns comparativos e demonstrações de como funciona hoje a nossa "mídia imparcial":
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/07/fhc-ve-pais-com-amnesia-por-isso-acusa-pt-de-nao-saber-governar/  
Mas, o ódio que a imprensa destila e incentiva tem levado nosso país ao buraco.
Tudo para tentar fazer seus asseclas voltarem ao poder e para poderem novamente mamar nas tetas da nação.
TENHO DITO!!!

MÍDIA PARCIAL, JUSTIÇA PARCIAL... E VOCÊ, COMO CLASSIFICÁ-LO??? INOCENTE ÚTIL? NÃO!!! NÃO MESMO!!!

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/enquanto-prender-cunha-nao-for-tao-simples-quanto-prender-dirceu-a-justica-ficara-sob-suspeita-por-paulo-nogueira/

Enquanto prender Cunha não for tão simples quanto prender Dirceu, a Justiça ficará sob suspeita. Por Paulo Nogueira

Com a quase primeira dama
Com a quase primeira dama
Eduardo Cunha virou o símbolo da corrupção.
Tanta campanha da mídia para ardilosamente associar o PT à corrupção, e eis que irrompe espetacularmente Cunha no cenário e estraga tudo.
Para a plutocracia, é uma má notícia. O ideal era deixar Cunha com as mãos livres para favorecê-la.
No Congresso, ele liderou, a seu estilo, ações em prol dos plutocratas. Comandou ataques a direitos trabalhistas, cerceou o debate em torno da regulação da mídia e fez o diabo para a manutenção do financiamento privado das campanhas.
É nisso, neste financiamento, que ele e os donos do dinheiro se conectam. Ele recebe dinheiro para servi-los, e é recompensado com uma espécie de licença para roubar.
O azar, para ambas as partes, é que a polícia da Suíça entrou em cena.
E então, depois de quase uma década de tentativas da plutocracia de carimbar no PT a pecha de grande fator de corrupção no país, repetindo uma estratégia feita antes contra GV e Jango, explode o caso Eduardo Cunha.
E toda a armação desmorona.
A corrupção tem um ícone: Eduardo Cunha.
Se ele não for exemplarmente punido em praça pública, o país levará uma bofetada moral de proporções épicas.
E essa punição tem que vir rápido.
Me pergunto o que Janot está esperando para enquadrar devidamente Eduardo Cunha: que a polícia e a Justiça suíça façam mais este serviço?
Ah, Eduardo Cunha tem foro privilegiado, aliás um absurdo que apenas reforça o caráter antiigualitário do Brasil.
Diante desse obstáculo, evoco Guy Fawkes, o célebre rebelde britânico que tentou derrubar o Rei Jaime no começo do século 17 com bombas destinadas a explodir o Parlamento.
Descoberta a trama, o rei interrogou Fawkes. E lhe perguntou o motivo de tanta agressividade.
“Situações extraordinárias requerem medidas extraordinárias”, respondeu o rebelde, logo executado depois de torturas excruciantes durante as quais famosamente não falou nada que comprometesse seus companheiros de trama.
Com Eduardo Cunha, estamos diante de uma situação extraordinária.
Ele não pode ficar desembaraçado para fazer o que bem entende porque ele, já sabemos todos, representa o mal, a corrupção, a trapaça.
Todo um país à mercê de alguém como ele?
De novo: situações extraordinárias demandam ações extraordinárias.
Prender Eduardo Cunha vai ser o mais duro golpe na corrupção jamais dado no país.
E que fique claro.
Enquanto não for tão simples prender figuras como Cunha como foi simples prender Dirceu e Genoíno, não haverá razões para respeitar a Justiça brasileira.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

"SOMOS MILHÕES DE CUNHAS". ATÉ ACREDITO, MAS COM A RETAGUARDA DA DIREITONA, SÃO POUCOS. VOCÊS, AUTOPLOCLAMADOS MILHÕES, SÃO SÓ INOCENTES ÚTEIS. E, IMBECIS!!!

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-segredo-da-impunidade-de-decadas-de-um-corrupto-como-eduardo-cunha-por-paulo-nogueira/

O segredo da impunidade de um corrupto como Eduardo Cunha. 

Por Paulo Nogueira

Retrato do artista quando jovem: na presidência da Telerj
Os mais puros, diante dos fatos acachapantes das últimas semanas, se perguntam: como alguém como Eduardo Cunha pode fazer uma carreira com tamanhas delinquências ao longo de tantos anos?
A resposta é um retrato do Brasil.
Os americanos, na Guerra Fria, se referiam a ditadores que os apoiavam de uma maneira abjetamente pragmática.
São os nossos ditadores.
Eles matavam, perseguiam, torturavam – e eram mantidos no poder pelos líderes do “Mundo Livre” porque eramseus ditadores.
E então.
Na visão da plutocracia, Eduardo Cunha é um dos nossos corruptos.
Exatamente como Ricardo Teixeira, para ficar num caso. Teixeira cansou de roubar na CBF. Mas era amigo da Globo, e portanto da plutocracia, e então teve vida fácil no Brasil.
Ninguém o aborrecia com coisas como honestidade.
Eduardo Cunha se iniciou com PC Farias, o tesoureiro de Collor. Com ele aprenderia a arte de arrecadar – vital depois para patrocinar campanhas de políticos menos talentosos naquilo.
Depois, por indicação de PC Farias antes do fim da era Collor, foi ser presidente da Telerj.
Naquele posto a parceria com os plutocratas ganharia músculos.
Cunha facilitou a vida da NEC, uma empresa de telefonia controlada pela Globo.
Pronto. Deu o passo essencial para se tornar um intocável.
Ajudando a Globo: assim se tornou intocável até chegarem os suíços
Ajudando a Globo: assim se tornou intocável até chegarem os suíços
A Globo é uma espécie de mantenedora dos nossos corruptos. Se, como Ricardo Teixeira e Eduardo Cunha, você está protegido por ela, tem licença para fazer muita coisa.
Você não vai aparecer no noticiário. E protegidos da Globo costumam ser também protegidos da Justiça.
Conte quantos amigos da Globo foram apanhados na Lava Jato. Aécio é um típico amigo da Globo: veja quantas vezes ele foi cobrado pelas suas conhecidas estripulias.
É um golpe perfeito.
Ou quase.
O problema é quando entram em cena coisas fora do controle da plutocracia brasileira, e portanto da Globo.
A polícia suíça, por exemplo.
Não fossem os suíços, correríamos o risco de ter Eduardo Cunha na presidência.
A plutocracia adoraria.
Desapareceria da mídia o noticiário obsessivo sobre corrupção, para começo de conversa, como ocorreu nos anos de ditadura militar.
E Eduardo Cunha comandaria uma agenda completamente a favor dos plutocratas.
Financiamento de campanha, que é a forma consagrada pela qual a plutocracia toma de assalto a democracia? Sim, sim, sim.
Regulação da mídia, que é como a sociedade se protege de abusos das grandes corporações jornalísticas? Não, não, não.
E assim seguiria o Brasil, o paraíso das iniquidades.
Mas apareceram os suíços, e a festa, para Eduardo Cunha, terminou em tragédia.
Não, no entanto, para os plutocratas que sempre dispensaram proteção.
Há muitos outros Eduardo Cunhas na política brasileira.
Aécio é um deles.
A plutocracia sabe que pode contar com Aécio.
Tem seus defeitos. Gosta muito da vida noturna, e é amigo de pessoas em cujo helicóptero pode aparecer meia tonelada de pasta de cocaína.
Mas tudo bem.
Na ótica dos donos do Brasil, é um dos nossos.
Como Eduardo Cunha.