sábado, 9 de novembro de 2013

VAMOS BRINCAR DE TROCA TROCA? EXPERIMENTE TROCAR O ZÉ SERRA PELO ZÉ DIRCEU. O QUE SERÁ QUE DARIA?

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-implacavel-braco-direito-de-serra-e-o-caso-de-corrupcao-em-sp/

Quem é Mauro Ricardo, homem de Serra tão citado no escândalo de SP

Ricardo e Serra
Troque um José por outro.
Em vez de Serra, Dirceu.
Imagine agora: um homem de Dirceu – um daqueles que acompanham alguém por toda parte, de Brasília a São Paulo – ignora uma denúncia de corrupção que pode chegar a meio bilhão de reais.
São cinco Mensalões, para você ter uma ideia da magnitude da ladroeira.
Continuemos. O homem de Dirceu confirma que recebeu a denúncia. E afirma que desistiu de levar adiante qualquer investigação depois que os acusados disseram que não estavam roubando nada.
Diz que ficou surpreso ao saber que estavam sim roubando. Pausa para rir. Surpresa mesmo seria se sujeitos acusados de roubar admitissem.
Enfim.
Você faz conta do que aconteceria se o José fosse Dirceu: capas sobre capas da Veja pontificando sobre o mar de lama. Reportagens histéricas do Jornal Nacional repercutindo cada ‘descoberta’ nova da Veja. Editoriais do Estadão dando lições de decência. Colunistas como Jabor, Merval e derivados disputando quem usa mais vezes a palavra corrupção.
Mas como o José é Serra não acontece nada. O homem de Serra – Mauro Ricardo – é apresentado como ‘secretário de Kassab’.
Até quando Serra vai escapar da obrigação de prestar contas em casos de corrupção como o do Metrô e, agora, o das propinas na prefeitura de São Paulo para liberar prédios?
Para saber quanto são ligados a Serra e Ricardo pego uma reportagem de 2010 do Valor Econômico e reproduzo algumas palavras. O título era: “O implacável braço direito de Serra”.
Ricardo trabalhava então fazia 15 anos com Serra. E era “um nome certo para compor um eventual ministério do candidato tucano à Presidência”.
Mauro Ricardo é um dos raros elos entre Serra e Aécio. Em janeiro de 2003, então governador de Minas, Aécio pediu a Serra alguém para a presidência da Copasa, a estatal mineira de saneamento. Serra indicou Mauro Ricardo.
Mais recentemente, ele foi contratado para ser secretário das Finanças do prefeito de Salvador ACM Neto. O site Bahia Notícias, em março passado, publicou uma reportagem que trazia documentos com problemas judiciais que Ricardo vem enfrentando.
O título: “Secretário ‘importado’ de SP por ACM Neto já foi condenado e responde por supostos desvios”. Um dos casos listados pelo site se refere ao tempo em que Ricardo, por indicação de Serra, comandava a Suframa, Superintendência da Zona Franca de Manaus.
Disse o site Bahia Notícias:
“O Ministério Público Federal o responsabilizou pelo superfaturamento de uma obra de melhoramento e pavimentação de um trecho de 34 km da BR-319, entre o Amazonas e o Acre. Para a Procuradoria da República, a obra, que custou R$ 11,3 milhões aos cofres da União, era “superfaturada” e “desnecessária”, pois a conservação da rodovia estava sob supervisão do Exército.”
Mais uma vez. Troque de José. Imagine se Mauro Ricardo fosse ligado a Dirceu, e não a Serra.
As manchetes, as colunas, as denúncias.
Mas, em vez disso, um silêncio camarada, como se nada estivesse ocorrendo.
Palmas para a mídia brasileira, aspas, e seu cinicamente seletivo conceito de moralidade.

EU AINDA APOSTO QUE VÃO TENTAR SALVAR O CE ERRA, DE QUALQUER JEITO!!!

"KASSAB" -Eu me lembro desse malfadado nome desde que, em algum momento ouvi o jingle: "Quem sabe sabe, vota comigo; Federal é Kassab Estadual é Rodrigo"! 
Não sei quanto isso influenciou os eleitores, o que sabemos é que ambos foram eleitos, "elle" e o Rodrigo Garcia, que Kassab levou por todo canto por onde andou, até que, em uma D.R. ruidosa, romperam.
Também remontam àqueles tempos, as primeiras acusações de improbidade administrativa e outras mais contra aquele que foi aceito a contragosto pelo CE erra, com quem depois passou a ter um relacionamento simbiótico, que, pouco a pouco conforme vem vindo à tona, torna-se cada mais evidente. 
Primeiro o caso Aref e agora esse do sempre secretário Mauro Ricardo, homem de confiança do Ce erra, que o Kassab herdou e que agora presta serviços ao ACMinho, que parece ser mesmo um cara de múltiplas utilidades, conforme se pode ver na wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Mauro_Ricardo_Costa -"Conhecido por sua grande carreira no setor público, Mauro Ricardo é constantemente lembrado pela titularidade em diversos cargos públicos, como Secretário de Estado da Fazenda de São Paulo, entre 2007 e 2010. Foi Presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), de 2003 a 2004 e Presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), de 1999 a 2002."
Fácil de notar que sempre trabalhou para a "tchurma" do PSDB/DEMo/PPS!!!
Depois daquele malfadado jingle que o guindou a camara federal, foi eleito prefeito, a meu ver, pela força da mídia contra a Marta e, por aquele não menos "engraçadinho" bonecão!!!
Mas, parece que ele não é mesmo flor que se cheire -ele e seu antecessor- pois está sendo processado atualmente (por enquanto) pelo caso "CONTROLAR" - http://noticias.terra.com.br/brasil/ministerio-publico-denuncia-kassab-por-crime-no-caso-da-controlar,a27e0a43aa1da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html 
Agora, conforme você vai poder ler na matéria abaixo, começaram a pegar os fiscais, a raia miúda e alguns cargos de chefia. 
Vamos ver se sobe, pegando o secretário e os prefeitos que deram guarida a esses esquemas.
Quem viver, verá!!!

A dama do achaque abre o jogo

Investigações sobre o pagamento de propina a auditores avançam e se aproximam do ex-prefeito Gilberto Kassab. Vanessa Alcântara, testemunha-chave do escândalo, conta os bastidores do esquema e dá detalhes da vida de luxo que levava ao lado de um corrupto

Alan Rodrigues
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ELA CONTA TUDO 
Ex-mulher do fiscal envolvido no esquema diz que levava 
uma vida de madame à custa do dinheiro da corrupção
  
A investigação sobre o escândalo do pagamento de propina a auditores fiscais da Prefeitura de São Paulo, operado por grandes incorporadoras em troca de desconto no recolhimento de tributos, subiu alguns andares na semana passada e chegou à porta do ex-prefeito Gilberto Kassab. Em conversas telefônicas interceptadas pela polícia, com autorização da Justiça, um dos auditores fiscais do esquema afirma que o secretário e o prefeito com quem trabalhou “tinham ciência de tudo”. Para quem investiga o caso, a revelação do diálogo entre os fiscais não foi nenhuma novidade. No dia 6 de setembro passado, a testemunha-chave da investigação da quadrilha, Vanessa Alcântara, ex-companheira de Luís Alexandre Magalhães, um dos quatro fiscais presos, revelou à Corregedoria-Geral do Município (CGM), ao Ministério Público Estadual e à polícia como o grupo do ex-marido operava. Ela entregou também uma pasta recheada com 150 folhas de documentos,que comprovavam a participação do ex-companheiro no esquema de fraude no recolhimento de tributos e gravações que revelaram os bastidores do esquema. A denúncia de Vanessa, movida por um desejo de desforra contra o ex-companheiro, foi fundamental para os investigadores fecharem o cerco sobre os fiscais. “Eu alertei os investigadores sobre quem era quem. O grupo não sabia que estava com os telefones grampeados. Contei que o Luís Alexandre tinha horror à cadeia e que o monitorassem com muita atenção, pois ele sempre disse que iria denunciar todo mundo se um dia o esquema ruísse”, disse Vanessa em entrevista à ISTOÉ.
“Ele mantinha um boneco do Al Capone sobre a mesa.” “Eles operavam 
na gestão Kassab.” “Ele sempre dizia que, se um dia o esquema ruísse, ele seria o 
primeiro a entregar todo mundo.” “Foi uma aflição ficar tanto tempo em silêncio”
Diante das investigações e dos depoimentos de Vanessa, Luís Alexandre resolveu fazer uma delação premiada. Ou seja, topou fornecer informações sobre a máfia da qual fez parte em troca da redução de sua pena. Ele levava uma vida de magnata ao lado de Vanessa. Ela relembra passeios de iate, jantares caríssimos regados pelos melhores vinhos e fins de semana em luxuosos hotéis. A proximidade fez com que a ex-companheira se familiarizasse com a maneira de agir dos integrantes da quadrilha. Vanessa contou que ela e Luís Alexandre sentavam-se no tapete de casa, espalhavam a dinheirama da propina e separavam em pacotinhos iguais para os quatro integrantes do esquema. 
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Nos últimos dois meses, ela refugiou-se no silêncio. Nesse tempo, ela manteve conversas com integrantes da máfia fazendo uma espécie de jogo duplo. “Simulei pedidos de carros. O grupo discutiu a ‘compra’ do meu próprio bebê, enfim, tudo para comprar meu silêncio”, revela Vanessa. “Se deram mal. Comemorei a prisão deles como um gol”, diz. A fraude na arrecadação dos impostos, que consistia no pagamento de propina em troca de abatimento para construtoras em taxas como o ISS, provocou um prejuízo de cerca de R$ 500 milhões nos cofres públicos. Pelo menos cinco secretarias estariam envolvidas: Cultura, Meio Ambiente, Subprefeituras, Finanças e Habitação. Nas gravações interceptadas pela polícia, com autorização da Justiça, o subsecretário da Receita na gestão Kassab, Ronilson Rodrigues, um dos apontados por Vanessa de participar do esquema, reclama com a auditora Paula Sayuri Nagamati, ex-chefe de gabinete de Finanças do ex-prefeito, que foi intimado a prestar esclarecimento à Controladoria-Geral do Município (CGM) sob suspeita de corrupção. A conversa aconteceu no último dia 18 de setembro; portanto, 12 dias após as denúncias de Vanessa. “É um absurdo, Paula. Tinha que chamar o secretário e o prefeito também, você não acha? Chama o secretário e o prefeito com quem eu trabalhei. Eles têm ciência de tudo”, afirmou Rodrigues sobre a investigação da CGM.

VOCÊ, QUE JÁ PAGOU QUASE 30% DE REAJUSTE NO TEMPO DO KASSAB, CERTAMENTE NÃO SE LEMBRA E, COM CERTEZA, JAMAIS, A NÃO SER NOS TEMPOS DA ERUNDINA E DA MARTA, VIU TANTA MÍDIA CONTRA UM PREFEITO!

Agora, certamente, vendo aposentados que possuem apenas um imóvel, pessoas que são isentas, outras que passarão a gozar de isenção e muitas outras que apenas terão reajuste muito próximo da inflação reclamando do reajuste do IPTU de São Paulo, você ainda acha mesmo que a mídia não tem um lado?
Então, tá...
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/11/haddad-iptu-e-terrorismo-midiatico.html

Haddad, IPTU e "terrorismo" midiático

Por Altamiro Borges

Demora, mas a ficha cai! Em evento realizado nesta sexta-feira (8), o prefeito Fernando Haddad (PT-SP) fez duras críticas ao "monopólio da comunicação" e ao "terrorismo" midiático contra o reajuste do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Para ele, graças à campanha de "desinformação" de setores da imprensa até as pessoas que serão beneficiadas pela mudança na cobrança do imposto se sentiram prejudicadas. Pelo projeto aprovado na Câmara Municipal, 33% dos paulistanos ficarão isentos de pagar o IPTU e 8% terão redução no tributo. Os bairros da periferia serão os mais beneficiados e os aposentados que ganham até três salários mínimo terão isenção total.
Mesmo assim, segundo o prefeito, a mídia conseguiu envenenar parcelas da população. Haddad apontou a falta de liberdade de expressão como um dos mais graves problemas do país. "Nós não podemos ter uma sociedade monolítica em que só alguns falam. E esses alguns têm o pensamento único e só o pensamento deles que vale. Tudo que difere do que eles pensam está errado. É o império da comunicação querendo ditar a política pública em São Paulo. Mas comigo isso não vai funcionar.”
As críticas foram feitas durante a cerimônia de sanção da lei que amplia o Programa VAI – voltado à promoção cultural para jovens da periferia. O prefeito listou as medidas adotadas por sua gestão que ele considera estruturais, como a renegociação da dívida com a União, a criação da Controladoria Geral do Município, a vistoria de contratos e a criação de faixas exclusivas de ônibus. “O povo vai compreender na hora que chegar o carnê (do IPTU) o senso de justiça do projeto que foi aprovado pela Câmara Municipal, apesar da desinformação, do terrorismo que foi feito esse tempo todo. Mas a consistência do projeto se impõe, porque nós temos um rumo para a cidade".
Na terça-feira passada (5), o juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, suspendeu o aumento do IPTU. Ele alegou que a votação na Câmara Municipal não cumpriu os ritos necessários. A prefeitura pediu que o magistrado reconsiderasse a decisão, mas o agravo foi negado. Com isto, o polêmico tema ainda terá novos desdobramentos, alimentando o "terrorismo midiático" contra o prefeito Fernando Haddad. A batalha da comunicação será decisiva nesta contenda. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

QUER SABER COMO FUNCIONA A VERDADEIRA CENSURA NO BRASIL? ENTÃO LEIA!

É um longo artigo, mas vale a pena para a gente ver o que pensa e como age o chefe maior daquela empresa que tanto fala contra uma eventual "Lei de Meios", que de censura nada tem.
Não é de hoje que poderosos, da mídia tradicional, empresários e mesmo gente (será que não estou exagerando, chamando de "gente"?) do poder judiciário, tentam calar vozes, geralmente pequenas, que batalham e lutam, apenas por seus ideais, processando-os e exigindo indenizações.
Por falar em processos contra...
Por que será que o Ce erra e o FHC, entre muitos outros, que são desnudados em suas "artes" através dos livros "A PRIVATARIA TUCANA" e "O PRÍNCIPE DA PRIVATARIA" não processam os autores dessas verdadeiras obras da nossa história recente?
http://www.ocafezinho.com/2013/11/08/o-sacripanta-de-41-mil-reais/

O sacripanta de 41 mil reais

Enviado por  on 08/11/2013 – 12:18 pm7 comentários
Daqui a pouco eu vou publicar o processo que Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo, move contra minha pessoa, pedindo-me R$ 41 mil de indenização por danos morais, em virtude de lhe ter causado “imenso sofrimento”, e irei mostrar detalhadamente a sua inconsistência. Como já adiantei em texto anterior, 90% está baseado num erro primário de interpretação. Um erro verdadeiramente analfabeto. Ele passa páginas e páginas choramingando pelo sofrimento e pela injustiça de afirmar que ele “atenta contra a democracia” e “contra a dignidade humana”, quando o texto, que está reproduzido no processo, deixa bem claro que se trata da Globo, não dele, Ali Kamel.
Vou repetir mais uma vez o trecho que provocou “imenso sofrimento” em Ali Kamel:
“É inacreditável que o diretor de jornalismo da empresa que comete todo o tipo de abuso contra a democracia, contra a dignidade humana, a empresa que se empenha dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior, cujos métodos de jornalismo fazem os crimes de Rupert Murdoch parecerem estrepolias de uma criança mimada, pretenda processar um blogueiro por causa de um chiste! “
Eu ainda repito duas vezes o termo “empresa”.
Mas Kamel é tão identificado com a Globo que ele incorpora as críticas como se lhe fossem dirigidas pessoalmente.
A única referência negativa a Ali Kamel no texto, portanto, seria esta:
“(…) sacripanta reacionário e golpista.”
Reacionário é uma crítica ideológica; não se pode condenar ninguém por isso. Golpista é uma crítica política; e a própria Globo admitiu há pouco que é golpista, porque apoiou o golpe de Estado de 1964, e tentou se desculpar por fazê-lo. Ganhou bilhões, ajudou a matar milhares por opinião política e outros milhões, por falta de dinheiro, e agora pede desculpas.
O único termo, portanto, que realmente poderia suscitar uma reação legal seria “sacripanta”.
Eu não sou nenhum maluco, embora possa parecê-lo às vezes. Eu meço as consequências de tudo que escrevo. Lembro-me bem quando publiquei esse texto. Eu medi o risco, e pensei assim: não é possível que alguém me processe por chamá-lo de “sacripanta”.

SE VOCÊ NÃO PRESTAR ATENÇÃO, FICAR APENAS NAS MANCHETES E SUBTÍTULOS, NÃO SE INTERESSAR VERDADEIRAMENTE, A MÍDIA VAI TE ENGANAR! DIIINOOOOOVO!!!

Nestes momentos em que as coisas estão francamente voltadas contra os partidos bonzinhos, que não roubam, que não praticam corrupção, mas, que, principalmente, querem o "Brazil delles" de volta, é preciso realmente procurar a informação em todos os lugares.
Se você ficar apenas com as folhas, vejas, globos, estadões, você, de novo vai ser manipulado para apenas um lado, certamente, pelo andar da carruagem, o lado daqueles que não querem que nada contra os aliados PSDB/DEMo/PPS aconteça.
Duvida?
Então veja o que vem sendo publicado/dito/mostrado:
Uma funcionária da Prefeitura diz que ouviu alguém, que ela não se lembra bem quem, dizer que o Secretário Donato, da administração Haddad, teria recebido doações dos fiscais corruptos na campanha deste para vereador!
Na hora, isso virou manchete e rapidamente os cuidados dos "supostos", "teria", "poderia ser", sumiram e inclusive o Bom? dia Brasil deu a coisa como líquida e certa.
"Una pregunta": por que assessores e correligionários políticos do Kassab e do Cê erra (quase todos indicados por esse último) teriam interesse em de alguma forma financiar a campanha de um adversário, principalmente, um do PT?
Difícil responder, né?
Quando a acusação se volta contra os ex prefeitos Ce erra e Kassab, tentam de todas as maneiras -quando citam o Kassab, pois do Ce erra, raramente falam- juntá-los, de alguma forma, nem que seja na base da pura imaginação ou mesmo ficção, ao Haddad.
Além disso, quase sempre, para o "outro lado" e para as linhas de defesa prévia, os espaços dados são maiores do que as citações de acusação.
Nestes mesmos casos, do trensalão do PSDB, com valores $$bilionários$$ envolvidos e neste da máfia dos fiscais do PSDB/DEMo, que parece também beirar o meio $$bilhãozinho", que na realidade era mesmo uma máfia de secretário para cima, as procuradorias são extremamente lentas e cautelosas que, deixam de investigar, esquecem papéis em gavetas e fazem de tudo para acobertar esse pessoal desses partidos bonzinhos.
Não bastassem as estripulias do Antonio Fernando e do Gurgel, tão descaradas que puseram o engavetador geral Aristides, que passou os 8 anos do desgoverno do PSDB/DEMo sendo reconduzido ao cargo (608 processos contra agentes do governo FHC, inclusive o próprio, DEVIDAMENTE ENGAVETADOS, ou apenas ARQUIVADOS por falta de provas e outras firulinhas), agora temos esse De grandis fazendo malabarismos para tentar livrar a cara dos carinhas honestíssimos dessa direita angelical.
Quer mais? Leia isso: "Procuradores do Estado de São Paulo acusam o procurador-geral Elival da Silva Ramos de "atuação política" em favor do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao ajuizar uma "ação inepta" contra empresas acusadas de formar um cartel para fraudar licitações do Metrô e da CPTM. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/137979-procuradores-acusam-chefe-de-atuacao-politica.shtml
Mas, como o assunto é tentar se informar e a grande mídia vem fazendo a parte dela, lá vai mais um artiguinho para ajudar aqueles que querem realmente descobrir todos os lados da moeda:
http://jornalggn.com.br/noticia/as-acusacoes-a-kassab-e-os-vicios-dos-inqueritos-dos-mps

As acusações a Kassab e os vícios dos inquéritos dos MPs

Qualquer pessoa minimamente antenada com a política paulista sabe que os fiscais da prefeitura respondiam ao Secretário das Finanças, cujo titular era Mauro Ricardo, que respondia exclusivamente a José Serra.
Não se conclui, a partir dai, que Mauro seja culpado ou não. Há que se juntar mais evidências, além do  fato de ele ter trancado as investigações contra os fiscais ou a constatação de que bastaria uma mera análise dos processos de pagamentos de ISS pelos empreendimentos imobiliários para se desvendar os crimes.
A questão é esse empenho dos promotores e dos jornais de, a partir de uma declaração solta, jogar toda a conta no colo de Gilberto Kassab. Quem pode garantir que, por trás dessas denúncias, não exista a intenção de livrar outros suspeitos? Apesar da seriedade dos procuradores, ninguém pode garantir, devido ao amplo desvirtuamento dos inquéritos, por essa simbiose com o jornalismo sensacionalista.
Aliás, as primeiras versões do caso diziam que a corregedoria da Prefeitura abriu inquérito para apurar as denúncias e Mauro Ricardo ordenou seu arquivamento. Depois, essa versão sumiu do noticiário.

ESSA FOLHA... SOLTA UMA MANCHETE QUE FAZ OS INCAUTOS LEITORES APENAS DE MANCHETES PENSAREM QUE É O HADDAD...

E, não contente em tentar fazer pensar que é o Haddad e não o KASSAB, ainda esconde descaradamente o Cê erra!!!
Mas, para os muito bem informados e não manipuláveis pelo PIG (Partido da Imprensa Golpista) existe a blogosfera, livre, leve e solta!!!
http://www.blogdomello.blogspot.com.br/2013/11/fiscal-diz-Serra-Kassab-sabiam-corrupcao.html

Para Folha, fiscal diz 'Prefeito [Kassab] sabia de tudo'. Mas fiscal diz 'Prefeitos' [Kassab e Serra]

Ronilson Bezerra Rodrigues
Ele acusa Serra, Kassab e Mauro Ricardo
de saberem de tudo

O auditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, preso sob acusação de liderar o grupo que cobrava propina para reduzir o ISS (Imposto sobre Serviços) de imóveis, diz num telefonema que o "secretário" e o "prefeito" com que trabalhou "tinham ciência de tudo", revela gravação da conversa obtida pela Folha.

Assimm começa matéria da Folha. E é verdade. A Folha reproduz até o áudio na matéria. Só que... Ronilson disse mais: " Chama o secretário e os prefeito (sic) ".

O secretário a que se refere é Mauro Ricardo (leia sobre ele aqui: Mauro Ricardo, que arquivou processo do desvio de meio bilhão de reais em SP, é homem de confiança de Serra desde 1995). Os prefeitos são José Serra e Gilberto Kassab.

A Folha escondeu Serra, no título e no corpo da matéria, mas deixou o rabo de fora, no áudio. Tudo lá, é só conferir aqui.

Abaixo, o trecho do áudio, que eu subi para o Youtube.



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PARA ESSE AÍ, EU BATO PALMAS!!!

http://maureliomello.blogspot.com.br/2013/11/globo-uma-ova.html

Globo uma Ova!

Nove em cada dez estudantes de jornalismo sonham em sair da faculdade e ir trabalhar na Globo. Mesmo aqueles que não admitem isso publicamente pensam assim. Mas depois de ver o resultado do trabalho desses garotos: Deborah Reis, Guilherme Henrique, Janaína Luisa e Nalim Garzesi, começo a pensar que, pelo menos na classe deles, esta hipótese estatística está furada.

Eles se debruçaram sobre a história de um colega que decidiu jogar tudo para o alto e recomeçar (alguém acha que isso é fácil?). O resultado é uma reportagem completa, que virá impressa como se fosse uma edição especial da revista Brasileiros, muito bem diagramada, cheia de boas imagens, bem a exemplo da publicação, que circula nas bancas mais completas da cidade.


Fiquem com o texto: 

Luiz Carlos Azenha nasceu em 23 de novembro de 1958 e cresceu na cidade de Bauru, no interior paulista. Estudioso, sempre gostou de ler jornais ao lado do pai, um comerciante comunista conhecido como 'seo Azenha'. O hoje conhecido jornalista cresceu em plena época de ditadura militar no Brasil e lembra-se bem de quando ajudava o pai a esconder livros sobre comunismo no quintal de casa. Durante a infância, viu muitas vezes seu maior herói sendo perseguido e preso por policiais. "Meu pai era militante do Partido Comunista Brasileiro. Ele tinha uma vida clandestina em Bauru. De vez em quando, desaparecia, geralmente quando era preso. Minha infância teve muita tensão no ar, porque ele sumia sem dar explicações. Havia uma sensação de perigo e isso nos deixava extremamente ansiosos. Eu carrego isso até hoje", conta Azenha.

Apesar da ausência do pai em alguns momentos, Azenha foi um garoto feliz e brincava muito na rua, junto com o irmão. Sempre jogou futebol na frente de casa e também praticava tênis em uma quadra perto de onde morava. Porém, por causa da influência de seu pai nas leituras e do período da ditadura, escolheu muito cedo a profissão que seguiria por toda a vida. Sua primeira experiência com o jornalismo foi no jornal Abelhinha, que circulava no Instituto de Educação Ernesto Monte, colégio em que cursou o ensino médio. O nome do jornal era uma referência ao apelido do jornalista, que quando criança era chamado de "Abelhinha". Sérgio Tibiriçá Amaral, um colega de infância, conta como foi a produção do jornal escolar. "Eu conheci o Azenha no colégio, nós estudávamos juntos. O Azenha teve um jornalzinho, que se chamava Abelhinha, e uma das entrevistas que ele fez nessa época foi com o Osíris Silva - que também estudou no Ernesto Monte e era então presidente da EMBRAER. Na realidade, ele criou a EMBRAER. Foi uma das primeiras entrevistas do Abelhinha", conta Sérgio.

Ainda com 14 anos, Azenha começou a trabalhar em um tradicional veículo impresso de Bauru, o Jornal da Cidade. Nesse início de carreira, Azenha fazia de tudo um pouco, até transmissões internacionais de fotos por sinal de rádio, e teve como parceiro um colega de infância, Luiz Malavolta, que relembra como era a atmosfera do trabalho jornalístico naquela época. "A profissão acabara de ser regulamentada, faltava mão de obra e o jornal havia instalado um aparelho novo, o offset. A gente foi trabalhar nesse jornal, éramos uma espécie de estagiários, não tínhamos nem vínculo trabalhista. A gente era muito menino".

A infância de Azenha, embora marcada pela ditadura, também foi muito feliz. Sérgio conta um episódio da época: "Nós seguimos caminhos diferentes, ele foi para o Jornal da Cidade e eu para o Diário de Bauru, mas ele fez cada coisa... Uma vez, ele pregou uma peça no Malavolta, o Luiz Malavolta. Ele, eu e mais um ligamos pra casa de um cara lá. A tarde inteira ligamos e falamos: 'Alô, é da casa do Batatinha?'. Depois, o Azenha deixou um bilhete para o Malavolta: 'Senhor Malavolta, tem uma reportagem urgente, liga para o Batatinha'. O Malavolta não tinha telefone na casa dele, naquele tempo não havia muitos telefones. Então, ele foi ao jornal, ligou às 11 horas da noite para o cara e falou: 'Alô, é da casa do Batatinha?'. E aí falaram: 'Batatinha é a p*** que o pariu'."

Algum tempo depois, com 17 anos, o jornalista ganhou uma bolsa de estudos nos Estados Unidos e, com esforço de sua família para pagar a passagem, foi para Nova York, onde permaneceu estudando por um ano. A primeira experiência no exterior foi muito importante para a carreira do jornalista, que futuramente seria chamado para voltar aos Estados Unidos, já que esse período possibilitou-lhe adquirir um inglês fluente - o que não era comum na época - e uma profunda vivência no cotidiano naquele país. Ao voltar para o Brasil, fez seis meses de cursinho e saiu do jornal de Bauru. Juntou todas as economias que tinha acumulado ao longo dos anos e foi para São Paulo, iniciar seu curso de Jornalismo na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), em 1978. Porém, a faculdade foi um período muito difícil para Azenha, que precisava trabalhar para se sustentar. Sendo assim, um ano e meio após ingressar na ECA, voltou para sua cidade natal. "Eu fazia um semestre e, depois, fazia dois. Eu fiz um crédito na faculdade e levei muitos anos para terminar, quase sete anos", explica o jornalista.

Em 1980, com 22 anos, Azenha iniciou sua carreira televisiva na TV Bauru, afiliada da Rede Globo. Ele conta como foi essa transição: "A televisão caiu meio que do céu. Bauru foi uma das primeiras cidades do Brasil a ter sua própria emissora de TV. E, aí, quando surgiu a Globo, era aquela coisa do interior, poxa, a Globo vai contratar e tal, e fomos todos". Inicialmente, o jornalista não foi contratado como repórter, mas sim para trabalhar na redação, como editor. Foi quando o chefe de reportagem o chamou para fazer uma matéria de rua. Ele gostou da experiência e, desde então, não parou mais.
LEILÃO DE LIBRA - LEILÃO DE LIBRA - LEILÃO DE LIBRA
Minha modestíssima opinião:
Muito se discute, sob os aspectos técnicos, financeiros e políticos acerca do leilão do campo de Libra, tido como uma das maiores reservas petrolíferas do mundo e a maior até agora descoberta em área de pré-sal (ou seria préssal?).

"A MELHOR DEFESA É O ATAQUE"! ISSO SOMADO AO ÓDIO E A DESINFORMAÇÃO, É ATÉ UMA BOA TÁTICA!

Mas, para aqueles que costumam se informar, é motivo apenas para boas gargalhadas!!!
http://www.blogdacidadania.com.br/2013/11/midia-de-sp-culpa-pt-por-corrupcao-no-psdb-e-no-dem/

Mídia de SP culpa PT por corrupção no psdb e no demo!

Vamos simplificar a questão: durante a gestão demo-tucana na prefeitura de São Paulo (2005-2012) surgiu um esquema de corrupção que pode chegar a meio bilhão de reais (!). Servidores públicos da Subsecretaria da Receita nomeados a cargos de confiança pelos ex-prefeitos José Serra e Gilberto Kassab foram presos, acusados de integrar esquema de cobrança de propina.
O esquema funcionou durante a gestão de um grupo político que chegou à prefeitura paulistana em 1º de janeiro de 2005, com o tucano José Serra à frente. Ele governou até 30 de março de 2006, quando se demitiu do cargo para disputar o governo do Estado de São Paulo, deixando o Executivo municipal nas mãos do então vice-prefeito, Gilberto Kassab.
O esquema funcionou dentro da prefeitura em salas contíguas à do prefeito, fosse ele Serra ou Kassab. Este, diz simplesmente que “não sabia” de nada. Quanto a Serra, não diz nada porque, até o momento, o setor da imprensa que tem acesso a ele não lhe perguntou nada (?!).
Até aí, tudo bem. Serra, Kassab, enfim, qualquer chefe do Poder Executivo pode dizer que “não sabia” de um esquema de corrupção surgido em uma administração sob seu comando e, até prova em contrário, tem direito ao benefício da dúvida.
O que espanta, o que chega a chocar é que, além de uma imprensa que tenta se passar por “isenta” aceitar bovinamente a alegação de um dos dois ex-prefeitos sob os quais surgiu o esquema de corrupção de que “não sabia” de nada e de nem ao menos perguntar nada ao outro, acusa os adversários deles pela corrupção que ocorreu enquanto governaram.
E o que é pior: quem acusa a oposição ao governo sob o qual surgiu o esquema de corrupção são ninguém mais, ninguém menos do que envolvidos naquele esquema de corrupção.
A auditora fiscal da prefeitura de São Paulo Paula Sayuri Nagamatique deu declarações à imprensa levantando suspeitas sobre o atual secretário de Governo do prefeito Fernando Haddad, o vereador Antonio Donato. Ela o acusa de estar envolvido no esquema que desviou cerca de de R$ 500 milhões e que ocorreu no setor em que ela trabalhava à época dos crimes.
Quem é Paula Sayuri Nagamatique? Simplesmente a ex-chefe de Gabinete de Mauro Ricardo Costa, que foi secretário municipal de Finanças na gestão do então prefeito José Serra. Costa também é suspeito de integrar o esquema.
Além da acusação de Paula, que atuava na Secretaria da Prefeitura onde foi montado o esquema de corrupção à época em que aquele esquema funcionou, outra mulher faz acusações ao mesmo secretário do prefeito Fernando Haddad. Vanessa Alcântara é mulher de um dos auditores fiscais presos no âmbito das investigações desencadeadas pela atual administração e acusa Donato – sem provas – de ter recebido doação do grupo criminoso para a sua campanha eleitoral, ano passado.
A acusação da mulher de um dos criminosos ao secretário do prefeito Haddad foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo. Já a Folha de São Paulo, além de comprar a acusação da mulher do servidor corrupto, ainda diz que o prefeito Fernando Haddad “Saiu em defesa do secretário de Governo e atacou as duas mulheres que não são investigadas”.
Uma dessas mulheres que a Folha diz que “não são investigadas” é “companheira” de um dos bandidos presos recentemente; a outra, foi chefe de gabinete de outro suspeito, o ex-secretário de Finanças da gestão de Kassab e Serra. Mauro Ricardo é suspeito porque em 2012 mandou arquivar denúncia de corrupção de fiscais, segundo reportagem do portal R7.
Como se vê, o comando da Prefeitura durante a gestão Serra-Kassab foi alertado para um esquema que só foi desbaratado neste ano pela administração Haddad, que criou a Controladoria Geral do Município, a qual denunciou a roubalheira.
Além das acusações do Estadão e da Folha aos adversários dos dois ex-prefeitos sob os quais surgiu o esquema de corrupção, a Veja acusa o atual secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, por sua mulher figurar no contrato social de um estacionamento cujo dono é o auditor fiscal Moacir Fernando Reis, envolvido no esquema de corrupção.
Eis um bom momento para lembrar a famosa teoria do “domínio do fato”, usada para condenar sem provas políticos envolvidos no escândalo do mensalão. Quem detinha o controle da administração paulistana não deveria responder pelo esquema de corrupção desbaratado? Para Estadão, Folha e Veja, não. Quem aparece em suas páginas é a oposição ao governo sob o qual surgiu o esquema.
Pela tese dos dois jornais e da revista, Tatto e Donato, inimigos políticos de Serra e Kassab, forçaram esses dois a nomearem os auditores fiscais que montaram o esquema de corrupção e obrigaram Kassab a arquivar investigação do esquema.
Além disso, o mesmo Ministério Público de SP ao qual pertence o procurador Rodrigo De Grandis – aquele que arquivou o escândalo Alstom “numa gaveta” – afirma que a mulher de um dos corruptos presos e a chefe de gabinete do secretário de Finanças que mandou arquivar investigação que tentaram abrir ano passado “não são investigadas”.
Segundo petistas consultados pelo Blog – e que não quiseram falar publicamente sobre o caso –, porém, seria “questão de tempo” para essas versões caírem por terra. Segundo disseram, membros do Ministério Público paulista estão seguindo o mesmo caminho do procurador De Grandis, de acobertamento de escândalos envolvendo o PSDB. E serão desmascarados.

ALI KAMEL, O TODO PODEROSO DA GLOBO, PROCESSA UM BLOGUEIRO SUJO...

Leia abaixo a surra verbal que o Miguel do Rosário deu no Ali Kamel!!!
http://www.ocafezinho.com/2013/11/06/ali-kamel-processa-cafezinho/

Ali Kamel processa Cafezinho

Enviado por  on 06/11/2013 – 3:07 pm140 comentários
O Cafezinho perdeu a virgindade. Eu esperava que isso fosse acontecer mais cedo ou mais tarde. Mas confesso que fiquei decepcionado, porque foi muito previsível. O diretor de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, está me processando por tê-lo chamado de “sacripanta reacionário e golpista”, num post de janeiro deste ano, intitulado As taras de Ali Kamel, no qual eu procuro defender o colega Rodrigo Vianna, que fora absurdamente condenado por um chiste.
A acusação, porém, é tosca e inepta. Tem um erro grosseiro logo no início, ao dizer que eu o acusei de cometer “todo o tipo de abuso contra a democracia” e “a dignidade humana”, “se empenhar dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior” e de utilizar “métodos de jornalismo” que “fazem os crimes de Rupert Murdoch parecerem estrepolias de uma criança mimada”.
Kamel se identifica tanto com a empresa onde trabalha, que ele acha ser a própria empresa. O meu texto, que inclusive vai reproduzido no processo, diz textualmente:
“É inacreditável que o diretor de jornalismo da empresa que comete todo o tipo de abuso contra a democracia, contra a dignidade humana, a empresa que se empenha dia e noite para denegrir a imagem do Brasil, aqui e no exterior, cujos métodos de jornalismo fazem os crimes de Ruport Murdoch parecerem estrepolias de uma criança mimada, pretenda processar um blogueiro por causa de um chiste!”
Ou seja, esses carinhosos epítetos são destinados à empresa, à Globo, e não a Ali Kamel. Ele vestiu a carapuça por sua conta.
Ainda mais incrível, o processo tenta jogar a própria Justiça contra mim, ao dizer o seguinte:
“Como se não bastasse, o réu ainda afirma que a Justiça seria ‘empregadinha dos poderosos’.”
Ora, Ali Kamel quer me processar por críticas ao Judiciário brasileiro? No caso, minhas críticas nem foram ao Judiciário em si, mas à decisão judicial de condenar Rodrigo Vianna.
Prezado Ali Kamel, os adjetivos “sacripanta reacionário e golpista” não se referem à sua pessoa, visto que não lhe conheço, e sim ao cargo de diretor de jornalismo de uma empresa ao qual eu faço duras críticas políticas. Isso fica bem claro no texto.
É realmente ridículo que o executivo mais poderoso do jornalismo da Globo, cujo maior ativo é uma concessão pública líder no mercado, e portanto constitui um agente político com grande influência na opinião pública e nos processos eleitorais, queira asfixiar as vozes dissonantes através de chicanas jurídicas.
O processo reitera que deve aplicar a pena maior possível contra o blogueiro, para “desestimular ao máximo que o imenso sofrimento do autor com as descabidas ofensas que lhe foram dirigidas no post As taras de Ali Kamel se repita ou venha a ser experimentado por novas vítimas do réu”.
Imenso sofrimento?
Quem sofre sou eu, blogueiro latino-americano, sem dinheiro no bolso, esmagado por um governo inerte (na questão da mídia), de um lado, e uma imprensa historicamente golpista e reacionária, de outro.
Kamel pede R$ 41.000,00 de indenização moral. Hahaha.
Ou seja, ele simplesmente pretende destruir o blog que noticiou um dos maiores crimes de sonegação da história da mídia brasileira, cometido pela empresa para o qual ele mesmo trabalha, porque o blogueiro lhe chamou de “sacripanta reacionário” e fez críticas à sua empresa?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

FOLHA DE SÃO PAULO - UM JORNAL A SERVIÇO DO "BRAZIL". E TEM GENTE QUE COMPRA...EU PREFIRO O NEVE!!!

http://www.brasil247.com/pt/247/economia/120047/Crise-fiscal-no-Brasil-S%C3%B3-se-for-coisa-do-passado.htm

E VOCÊ, AINDA COMEÇA SUAS FRASES "BEM INFORMADAS" COM OS FAMOSOS: "VI NA GLOBO...LI NA VEJA"???

Se for assim, te cuida, pois estão te enganando!
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/11/pesquisa-mostra-que-71-dos-brasileiros.html

Pesquisa mostra que 71% dos Brasileiros não confiam nas TVs e 62% não confiam nos jornais



A imprensa está perdendo, a cada dia, a credibilidade. A população está confiando menos na imprensa

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%.

Em segundo lugar nas pesquisas, a população está confiando menos na polícia, segundo dados do 7º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgados ontem. O levantamento mostrou que 70,1% dos brasileiros ouvidos na pesquisa não confiavam na polícia no primeiro semestre de 2013, contra uma taxa de 61,5% no mesmo período do ano passado.

 No primeiro semestre de 2013, a instituição da qual a população mais desconfiava eram os partidos políticos (95,1% dos brasileiros desconfiam), seguida do Congresso Nacional (81,5%). Com índice melhor que as polícias, aparecem a Igreja Católica (50,3% desconfiam) e as Forças Armadas (34,6%).

Os dados foram produzidos a partir da pesquisa índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil), da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, e fazem parte do Anuário. Foram coletados junto a 3.300 brasileiros de oito estados brasileiros por semestre.

O Anuário selecionou, da pesquisa, essas cinco instituições. O índice de desconfiança de todas elas aumentou na comparação do primeiro semestre de 2012 para o mesmo período desse ano. No caso dos partidos políticos, o índice de desconfiança  ficou em 1,2 ponto percentual. O do Congresso cresceu 2,6 pontos percentuais, o da Igreja Católica subiu 7,8 pontos percentuais e o das Forças Armadas, 9,9 pontos percentuais.

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%. Para essas duas instituições, porém, o Fórum não fez a comparação com anos anteriores, pois destacou o que considerou mais relevante para o tema da seguraça.

O professor da FGV Rafael Alcadipani afirma, em artigo no Anuário, que alguns fatores que contribuem para a desconfiança nas polícias são a baixa taxa de resolução dos crimes, a burocracia no atendimento ao cidadão e a imagem de violência que está associada às polícias, principalmente à Polícia Militar. ""Vale lembrar que os constantes confrontos entre PMs e manifestantes que aconteceram neste ano terminaram por reforçar ainda mais a imagem de uma polícia truculenta" afirma Alcadipani, no Anuário.

Segundo o secretário-geral do Fórum, Renato Sérgio de Lima, o levantamento conseguiu captar a insatisfação da população em relação à atuação das polícias nos protestos populares de junho e isso foi mais um fator para influenciar o índice de desconfiança.

Segundo a FGV-SP, Pernambuco é o estado em que as pessoas que procuraram a ajuda das polícias se mostraram mais insatisfeitas com o trabalho das corporações. Só 27% dos cidadãos que solicitaram apoio da PM no segundo trimestre de 2013 se disseram satisfeitas ou muito satisfeitas. O percentual foi de 25% para a Polícia Civil. A Bahia é o estado em que houve maior índice de satisfação com a PM (54%) e com a Polícia Civil (50%). O Rio foi o estado com segundo melhor índice de satisfação da população com a Polícia Civil (43% ficaram satisfeitos). No Rio, o índice de satisfação com a PM ficou em 45%, o mesmo que no Amazonas. Estes dois estados só ficaram atrás da Bahia no quesito "satisfação com a PM"

MAIS UMA DO ÓDIO E DA DESINFORMAÇÃO!!!

Eu sou meio suspeito, pois adquiri durante boa parte da minha vida, um sentimento muito próximo ao ódio por essa gentalha do PSDB/DEMo?PPS e quetais, mas, creio que não chego ao ponto, nem de ódio, muito menos de desinformação que chegou a pessoinha cujo "causo" eu vou agora contar.
Entonces...
Falando sobre o mensalão e o que eu julgo serem algumas de suas grandes injustiças, muito próximo ao que eu chamo de "justiçamento", encontrei uma interlocutora absolutamente irada, especialmente com o José Dirceu.
-Esse cara tem mesmo que ser preso! Você viu o que ele fez e ainda defende?
Singelamente, perguntei: na sua opinião, o que ele fez, mesmo?
-Como se você não soubesse do dinheiro na cueca que ele carregava de lá prá cá, das operações plásticas, da ladroagem toda...
Pois é...
Durma-se com um barulho desses!!!
Dó ou raiva?
Beijim´s

E.T. - Trata-se de alguém que faz parte da chamada "classe média", com formação universitária e tudo o mais...

terça-feira, 5 de novembro de 2013

MAIS UMA PROVA DE QUE É INCRÍVEL QUE NÃO SE PERCEBA A DIFERENÇA ENTRE JUSTIÇA E "JUSTIÇAMENTO"!!!

DEUS QUEIRA QUE VOCÊ AÍ, QUE APLAUDE SEM PARAR A CONDENAÇÃO DOS "MENSALEIROS DO PT", NUNCA SE VEJA E NEM A UM FAMILIAR OU QUERIDO SEU, NESTA SITUAÇÃO, COMO ESTÃO OS "PIZZOLATOS" DO CASO!
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/48_PAULO+MOREIRA+LEITE

Deborah Secco e Henrique Pizzolato

Pizzolato é um cidadão idêntico a Deborah Secco e seus amigos. Mesmo assim, não terá direito a um segundo recurso da condenação

Acabo de saber que a atriz Deborah Secco foi condenada pela Justiça a devolver R$ 158.191 aos cofres públicos. Ela foi denunciada por desvio de verbas públicas, em ação de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. Sua mãe, seu irmão, sua irmã e a produtora Luz Produções Artísticas LTDA, que pertence à atriz – ela é dona de 99% das ações --, também terão que restituir R$ 446.455. Entrevistado pelo UOL, o advogado da atriz, Mauro Roberto Gomes de Mattos, afirmou que irá recorrer da decisão.

"A sentença que saiu condena a Deborah, pessoa física, em R$ 158.191 e a empresa dela, a Luz Produções Artísticas LTDA, em R$163.700. Improbidade administrativa pressupõe participação da Deborah com agentes públicos, mas isso não ocorreu. No presente caso não existe nenhum envolvimento dela com o agente público. Ela é acusada na qualidade de filha do Ricardo Tindó Ribeiro Secco de ter recebido mesada do pai, que tinha negócios com o Estado. É acusada de improbidade familiar", explicou o advogado.

Na decisão,o juiz da Alexandre de Carvalho Mesquita, da 3ª. Vara de Fazenda Pública, suspende os direitos políticos dos envolvidos, os obriga a pagar multa de R$ 5 mil e os proíbe de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais.

O inquérito teve início com uma representação do Sindicato dos Enfermeiros, que questionava a contratação de profissionais pela Fundação Escola do Serviço Público (Fesp). No decorrer das investigações, foi identificado um esquema de fraude em que sete órgãos do governo do Estado do Rio de Janeiro, contratavam a Fesp para a execução de projetos, que subcontratava quatro ONGs. Ricardo Tindó Ribeiro Secco, pai de Deborah, era quem representava os interesses das ONGs junto aos órgãos e era o responsável e chefe operacional do "esquema das ONGs". 

Na conta de Deborah teriam sido depositados dois cheques — de R$ 77.191 e de R$ 81 mil. Na conta da Luz Produções, na qual a atriz é dona de 99% das ações, foram mais R$ 163.700. Seus irmãos Bárbara e Ricardo e sua mãe Sílvia ainda teriam recebido R$ 282.500 mil. Já o pai e a mulher, Angelina, receberam R$ 453 mil. 

Conforme se veiculou na época da denúncia, os recursos envolvidos na denúncia ultrapassavam R$ 50 milhões. 

Na semana que vem, o Supremo Tribunal Federal deve dar a palavra final sobre os embargos declaratórios de 13 réus da ação penal 470. Entre eles, encontra-se Henrique Pizzolato, diretor do Banco do Brasil que foi condenado a pagar multa de R$ 1,3 milhão e a uma pena de prisão de 12 anos e 7 meses.  Se tudo ocorrer conforme se tem anunciado pelos jornais, o tribunal pode considerar os embargos simples truques para protelar a execução da sentença e mandar prender os condenados logo em seguida.  

Pizzolato foi acusado desviar dinheiro público mas uma auditoria do Banco do Brasil demonstrou que não ocorreram desvios em recursos da instituição. Ele ainda foi acusado de embolsar R$ 326 000 reais do esquema do mensalão mas, depois de quebrar seu sigilo fiscal e bancário, as autoridades não foram capazes de demonstrar que havia incorporado essa fortuna a seu patrimônio em vez de repassar para o PT, como sempre alegou.
Pizzolato ainda foi acusado de comandar um esquema de desvios de R$ 73 milhões no Banco do Brasil mas a investigação provou que uma conferencia entre os gastos declarados e aqueles que podem ser demonstrados são compatíveis. Uma apuração simples na hierarquia do Banco demonstrou que tinha poderes legais para agir por conta própria nem tinha a palavra final para fazer supostos pagamentos escusos. Mas entre todos foi o único acusado na ação penal 470. Foi acusado de renovar o contrato com uma agência de Marcos Valério quando, na verdade, só assumiu a diretoria do banco depois que essa decisão já fora tomada.  
Não tenho a menor condição de dizer o que há de verdade ou mentira na denúncia contra Deborah Secco e seus familiares. 
Você também pode achar que Pizzolato é 100% culpado de todos os crimes que lhe atribuem.

Mas repare: Deborah Secco e seus familiares terão direito a recorrer em liberdade depois da sentença do juiz Alexandre de Carvalho Mesquita. É um direito assegurado a todo cidadão que não tem mandato eletivo nem outras funções públicas – como ministro, presidente da República -- que dão direito ao fórum privilegiado. 

Nesse aspecto, apesar do bigode fora de moda, da barriguinha que nem sempre consegue controlar, Pizzolato é um cidadão idêntico a Deborah Secco e seus amigos. Mesmo assim, não terá direito a um segundo recurso, por outro tribunal, no qual poderia apresentar argumentos e provas. Essa possibilidade está assegurada a pessoas como Deborah Secco e seus familiares e eu acho ótimo. Mas é um direito negado a Pizzolato – e todos os réus do mensalão que não tinham mandato parlamentar – pelo STF quando se debateu o desmembramento do julgamento. Em breve poderemos assistir às consequências práticas e cinematográficas 

A VERDADEIRA PUREZA É A DAS CRIANÇAS E DOS ANIMAIS!!!

Sugestão da minha filhinha, minha eterna criança!!!
Maravilhoso


Cachorra morre e menina de quatro anos escreve para Deus: 
Abbey, nossa cadelinha de 14 anos morreu no mês passado. No dia seguinte a seu falecimento, minha filha de 4 anos, Meredith, chorava e comentava sobre a saudade que sentia de Abbey. Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus para que, assim que Abbey chegasse ao céu, Deus a reconhecesse. Eu concordei, e ela ditou as seguintes palavras: Querido Deus. O Senhor poderia tomar conta da minha cadela? Ela morreu ontem e está ai no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela. Fico feliz porque o Senhor deixou ela comigo mesmo que ela tenha ficado doente. Espero que o Senhor brinque com ela.Ela gosta de nadar e de jogar bola. Estou mandando uma foto dela para que assim que a veja, o Senhor saberá logo que é a minha cadela. Eu sinto muita saudade dela. Meredith Pusemos num envelope a carta com uma foto de Abbey com Meredith e a endereçamos: Deus - Endereço: Céu. Também pusemos nosso endereço como remetente. Então Meredith colou um monte de selos na frente do envelope, pois ela disse que precisaria de muitos selos para a carta chegar até o céu. Naquela tarde ela colocou a carta numa caixa do correio. Recebi (provalvamente de alguém do serviços do correio) um pacote embalado num papel dourado em nossa casa, endereçado a Meredith numa caligrafia desconhecida. Dentro havia um livro escrito por Mr. Rogers, intitulado "Quando um animal de estimação morre". Colada na capa interna do livro estava a carta de Meredith. Na outra página, estava a foto das duas com o seguinte bilhete: Querida Meredith, A Abbey chegou bem ao céu. A foto ajudou muito e eu a reconheci imediatamente. Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo assim como está no seu coração. Ela adorou ter sido seu animal de estimação. Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso para guardar a sua foto. Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey. Obrigado por sua linda carta e agradeça a sua mãe por tê-la ajudado a escrevê-la e a enviá-la pra mim. Que mãe maravilhosa você tem!! Eu a escolhi especialmente pra você. Eu envio minhas bençãos todos os dias e lembro que amo muito vocês. A propósito, sou fácil de encontrar: estou em todos os lugares onde exista amor. Com amor Deus