domingo, 23 de março de 2014

FALTOU AO NASSIF ACRESCENTAR "JUDICIÁRIO" NESSA ORQUESTRA. COMO O ATUAL PGR NÃO DEVE TER QUERIDO SE MANIFESTAR, FORAM OUVIR O "JUSTICEIRO" GURGEL, QUE DECLAROU TRATAR-SE DE "ALGO EXTREMAMENTE GRAVE"!!! É A FAMOSA ORQUESTRA: "MÍDIA PARTIDÁRIA, OPOSIÇÃO PARTIDÁRIA E JUSTIÇA PARTIDÁRIA"!!!

http://jornalggn.com.br/noticia/a-manipulacao-do-escandalo-pasadena

A manipulação do escândalo Pasadena

Os repórteres fizeram um bom trabalho e separaram bem as duas cláusulas: a put e a Marlim. E citaram declarações do ex-presidente José Gabrielli mostrando que a cláusula "put" não tinha nada de excepcional. Os repórteres informam que a compra da refinaria do Japão continha a cláusula "put", mas não a cláusula de Marlim 
"Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli citou o contrato da refinaria de Okinawa como exemplo de que o Put Option era comum nos contratos da empresa, colocando em dúvida a versão da presidente de que foi surpreendida pela cláusula no caso Pasadena. O contrato do Japão não continha a cláusula de Marlim". 
Fica claro na reportagem que a diferença é a cláusula Marlim - que não constava na compra da refinaria japonesa. Repito: o problema é a cláusula Marlim, jamais o put. 
A manchete do jornal, no entanto, escandaliza o que não é escândalo, não considerando o conteúdo enviado pelos repórteres.

Aí o G1 repercute a falsa denúncia:
Na sequencia, a oposição pega a falsa denúncia é pede CPI - o que é prontamente repercutido pelo jornal.

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