terça-feira, 30 de julho de 2013

PSDB - ALSTOM - SIEMENS - PROPINAS - MÍDIA COMPLACENTE - VOCÊ ENGANADO - TUDO A VER!!!

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/110053/Agenda-proibida-do-PSDB-marca-Alstom-e-Siemens.htm

domingo, 28 de julho de 2013

JOAQUINZÃO, JOAQUINZÃO. CUIDADO! VOCÊ TAMBÉM TEM A QUEM PRESTAR CONTAS.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2013/07/28/interna_politica,379371/joaquim-barbosa-e-dono-e-diretor-de-empresa-sediada-em-imovel-funcional.shtml



Joaquim Barbosa é dono e diretor da Assas JB Corp., cuja sede fica na própria residência, em Brasília, prática vedada pela legislação
ANA D"ANGELO
A empresa criada na Flórida, Estados Unidos, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para adquirir um apartamento na cidade de Miami, tem como sede o imóvel funcional onde ele mora, na Quadra 312 da Asa Sul, em Brasília, o que contraria o Decreto nº 980, de 1993. Ao Correio, o Ministério do Planejamento informou que o inciso VII do artigo 8º da norma — que rege as regras de ocupação de imóveis funcionais — estabelece que esse tipo de propriedade só pode ser usado para “fins exclusivamente residenciais”.

Nos registros da Assas JB Corp., pertencente a Barbosa, no portal do estado da Flórida, consta o imóvel do Bloco K da SQS 312 como principal endereço da companhia usada para adquirir o apartamento em Miami — conforme informado pelo jornal Folha de S.Paulo no domingo passado. As leis do estado norte-americano permitem a abertura de empresa que tenha sede em outro país. A Controladoria-Geral da União (CGU) também assegurou que o Decreto n° 980 não prevê “o uso de imóvel funcional para outros fins, que não o de moradia”. O presidente do STF consta, ainda, como diretor e único dono da Assas Jb Corp. A Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar nº 35, de 1979), a exemplo da Lei n° 8.112/90, do Estatuto do Servidor Público Federal, proíbe que seus membros participem de sociedade comercial, exceto como acionistas ou cotistas, sem cargo gerencial.

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) defende a apuração “rigorosa” acerca das duas situações. “Um ministro do STF, como qualquer magistrado, pode ser acionista ou cotista de empresa, mas não pode, em hipótese alguma, dirigi-la”, afirmou  o presidente da entidade, Nino Toldo, referindo-se ao artigo 36 da Lei Complementar nº 35. “Essa lei aplica-se também aos ministros do STF. Portanto, o fato de um ministro desobedecê-la é extremamente grave e merece rigorosa apuração”, ressaltou Toldo.

UM DOMINGÃO ALEGRE É MUITO MELHOR!!!


UM POUCO DE MÚSICA BRASILEIRA DE QUALIDADE E UMA SINGELA HOMENAGEM A DOMINGUINHOS!!!


ISSO POR QUE O PAÍS ESTÁ ENTRANDO EM "DESEMPREGO"- ESSA ORQUESTRA NÃO SE EMENDA!!!

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2013/07/1316966-conheca-executivos-estrangeiros-que-vieram-trabalhar-em-sp-para-fugir-da-crise.shtml
SALÁRIOS MAIS ALTOS
"Não é só por causa da crise global. "O fato de o Brasil possuir uma economia forte, democracia sólida, além de ser aberto à diversidade de cultura tem os atraído", diz Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, que faz recrutamento de profissionais estrangeiros."

Com crise global, executivos estrangeiros vêm a trabalho e contam sua relação com SP

ADRIANA FARIAS
DE SÃO PAULO
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O americano Cassiano Bonjardim, 27, havia acabado de se formar em arquitetura nos Estados Unidos quando sentiu na pele os reflexos da crise financeira, em 2010. Desempregado e sem perspectivas, viu no Brasil uma chance de crescer profissionalmente.
Com parentes brasileiros e amigos morando em São Paulo, Bonjardim aprendeu bem o português, encontrou sócios e abriu o hostel CityLights em Pinheiros, na zona oeste. "Eu pensei em ficar só oito meses, mas as coisas foram dando certo", diz, sentado em um banco do Sesc Pompeia, seu lugar preferido na cidade. "Além de tudo, o Brasil estava em destaque, com a economia crescendo, ainda tinha a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Não tinha melhor época para eu vir e dar essa chance para São Paulo."
A história de Bonjardim se repete nas falas de outros profissionais estrangeiros que se mudaram para São Paulo depois de seus países de origem passarem por crises financeiras.
Segundo balanço recente do Ministério do Trabalho, nos últimos quatro anos houve um aumento de 66% no número de autorizações de trabalho para profissionais quem vieram de fora. Em 2008, foram 43.993; no ano passado, 73.022.
O Estado de São Paulo é quem mais recebe os estrangeiros. No mesmo período, o número de vistos cresceu 38%. São cerca de 25 mil estrangeiros por ano que vêm ao país para trabalhar.
SALÁRIOS MAIS ALTOS
Não é só por causa da crise global. "O fato de o Brasil possuir uma economia forte, democracia sólida, além de ser aberto à diversidade de cultura tem os atraído", diz Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, que faz recrutamento de profissionais estrangeiros.
É o caso do administrador francês Pierre Colnet, 30. Há três anos no país, escolheu São Paulo para abrir uma empresa de e-commerce. "É uma cidade que permite e fomenta o empreendedorismo, e essa é uma das razões pelas quais resolvi me mudar e viver aqui."
Segundo o diretor da companhia de recrutamento Mariaca, Fábio Marra, as áreas mais procuradas têm sido tecnologia da informação, telecomunicações, engenharia, pesquisa e desenvolvimento, além de gestão da qualidade e inovação.
"São áreas nas quais o país tem carência", diz. "Os executivos com cargos mais altos podem ganhar mais no Brasil do que recebiam no exterior. Esse tema já é pauta de discussão nas empresas brasileiras".