terça-feira, 5 de novembro de 2013

ESSE "JORNAL" ESTÁ CADA VEZ MAIS SEM NEXO...

http://www.blogdomello.blogspot.com.br/2013/11/Folha-denuncia-espionagem-a-favor-dos-EUA.html

Como se chama quem em meio à guerra defende o inimigo? R: - Folha


O Brasil não está em guerra declarada contra os EUA. Seria até ridículo, ante a disparidade de forças - muito embora o Vietnã tenha mostrado que este é fator importante mas não determinante.

Não estamos em guerra declarada e total contra os EUA, mas estamos numa guerra particular contra eles, sim. Pela espionagem covarde que praticaram contra nós, uma nação amiga.

Documentos revelados por Snowden mostram que os EUA nos espionaram, à nossa Petrobrás e grampearam até o telefone de nossa presidenta.

Dilma repudiou tal atitude em discurso na ONU e tem recebido por isso cada vez mais apoio de outros países, como a França e agora até a Alemanha, também espionadas.

Em meio a esse fogo cruzado, a Folha - aquela que em editorial defendeu que não tivemos uma ditadura no Brasil, mas uma ditabranda -, a Folha vem denunciar suposta espionagem do Brasil a outros países.

Qual o objetivo dessa informação a não ser nos colocar no mesmo patamar dos EUA, a não ser colocar a espionagem agressiva dos EUA na mesma categoria da contraespionagem defensiva de toda nação?

Como se chama isso? Traição, covardia de um jornalismo de quatro para os Estados Unidos.

Se a Folha fosse um jornal editado nos EUA jamais faria isso ou o Patriot Act simplesmente fecharia o jornal.


No entanto, face à reação modesta de nosso governo, que se limitou a uma notadefensiva da Abin, a Folha ainda se jacta da repercussão de sua traição em jornais dos EUA.  

PODE PROCURAR! PRIVATIZAÇÕES, AMBULÂNCIAS SUPERFATURADAS, TRENSALÃO... E, AGORA, MAIS ESSA! POR TRÁS DE TUDO, O CE ERRA!!!

http://www.blogdomello.blogspot.com.br/2013/11/Mauro-Ricardo-homem-de-confianca-de-Serra.html




No último dia útil do ano de 2012, sexta-feira, 28 de dezembro, ao apagar das luzes da prefeitura Kassab, Mauro Ricardo mandou arquivar processo de investigação do esquema dos fiscais da prefeitura, revelado agora, que pode ter desviado R$ 500 milhões, meio bilhão de reais, dos cofres públicos de São Paulo. Ao ler isto, é bom não esquecer (porque a mídia serrista vai esconder o fato nas entrelinhas) que Mauro Ricardo era secretário de Kassab, porque era apadrinhado por Serra, seu Godfather. Acompanhe:

Mauro Ricardo Costa começou a trabalhar com José Serra em 1995, quando assumiu a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, no Ministério de Planejamento e Orçamento, comandado por Serra.

Quando Serra trocou de Ministério, passando a ser Ministro da Saúde, adivinhe quem foi chamado para assumir a presidência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa)? Ele mesmo, Mauro Ricardo.

Em 2005, quando Serra chegou à Prefeitura de São Paulo, chamou Mauro Ricardo para ser seu Secretário de Finanças.

Depois, Serra se elegeu governador de São Paulo. Enquanto esteve à frente do cargo, seu secretário de Estado da Fazenda foi Mauro Ricardo.

Como Serra perdeu a eleição presidencial para Dilma, não deixou seu protegido ferido na estrada, ao desamparo, e Mauro Ricardo passou a exercer a mesma função de secretário de Finanças que exercia na administração Serra, afinal, o paulistano sabe que Serra é Kassab, e vice-versa.

QUEM ACREDITA QUE A "LEY DE MEDIOS" ARGENTINA É CENSURA, ESTÁ SENDO INFORMADO POR QUEM NÃO QUER A LEI NO BRASIL.

Desde há muito eu venho pedindo atenção para essas "Leis de Meios (de comunicação)", pois elas são absolutamente democratizadoras da informação e visam, única e exclusivamente, uma pluralidade de fontes através da pulverização de organizações geradoras de notícias.
Não tem, nem de longe, caráter de censura, seja prévia, seja posterior.
No Brasil, a exemplo da Argentina, existe na prática, um monopólio de empresas de comunicação, com 5 famílias dominando oligopolicamente as informações.
Basicamente a lei viria para evitar que isso acontecesse.
Abaixo, um artigo bastante esclarecedor, com certeza, muito mais do que as caras e bocas do William Waack e dos demais "prejudicados" da globo!!!
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed771_a_desinformacao_deliberada

LEY DE MEDIOS

A desinformação deliberada

Por Venício A. de Lima em 05/11/2013 na edição 771
A Lei de Meios da Argentina resulta de um longo processo de construção que mobilizou os mais diversos setores da sociedade civil e do governo. Néstor Busso e Diego Jaimes organizaram um livro – La Cocina de la Ley. El Processo de Incidencia em la elaboración de la ley de servicios de comunicación audiovisual em Argentina (Foro Argentino de Radios Comunitárias; 2011) – que, além de descrever todo o processo, reúne os principais documentos que deram origem ao projeto original (disponível aqui).
Depois de tramitar e receber mais de duzentas emendas no Congresso Nacional, a lei foi finalmente aprovada por ampla maioria e sancionada pela presidente da República em outubro de 2009, substituindo um decreto-lei da ditadura militar, promulgado em 1981 (ver aqui o texto integral da lei).
A Lei de Meios busca impedir a continuidade de um mercado oligopolizado de mídia, historicamente excludente de vozes, corruptor da opinião pública e protetor da liberdade de expressão de apenas uns poucos. Para isso, estabelece limites – em nível nacional e local – para o número de concessões de emissoras de rádio e de televisão a ser controlado por um mesmo grupo.
Na prática, nenhum dos três setores prestadores dos serviços de comunicação audiovisual – de gestão estatal, de gestão privada com fins lucrativos e de gestão privada sem fins lucrativos – poderá controlar mais de um terço das concessões que serão outorgadas por um prazo máximo de dez anos.
Impede-se assim a concentração da propriedade e garante-se a liberdade de expressão de setores até aqui excluídos do “espaço público da mídia” – povos originários, sindicatos, associações, fundações, universidades, isto é, entidades privadas sem fins lucrativos.
São também garantidas cotas de exibição para o cinema argentino, para a produção independente nacional, o fomento à produção de conteúdos educativos e para a infância, e o acesso universal à transmissão de eventos esportivos. As novas concessões e as renovações de concessões terão que passar por audiências públicas e foi criada uma Autoridade Federal de sete membros e um Conselho Federal de quinze membros, ambos colegiados plurais e representativos, que zelarão pelo cumprimento da lei.
Uma das inovações da Lei de Meios é que foram nela didaticamente incluídas trinta e sete “Notas Explicativas” (NE) sobre a origem e/ou as razões para a adoção de princípios e normas. Essas NE são descrições que não só especificam os documentos de organismos multilaterais (ONU, Unesco, União Europeia, OEA, Cepal, UIT, dentre outros) que recomendam a adoção das normas e princípios, como também oferecem uma análise comparada de regulações praticadas em outras democracias representativas (Estados Unidos, Canadá, França, Espanha, Reino Unido, Austrália, dentre outros). Além disso, a lei traz quase uma centena de “notas de rodapé” que remetem para entidades, pessoas, referências bibliográficas e/ou propostas que estão na origem e fundamentam vários artigos.
Quem alegava a inconstitucionalidade de que?
Imediatamente após sua promulgação, quatro dos 166 artigos da lei foram questionados na Justiça pelo maior grupo privado oligopolista de comunicação argentino: o Grupo Clarín. Liminares e medidas protelatórias diversas impediram o cumprimento pleno da lei ao longo de mais de quatro anos, até que se chegasse a uma decisão da Suprema Corte argentina.
O Grupo Clarín, alegava a inconstitucionalidade dos artigos 41, 45, do parágrafo 2º do artigo 48 e do artigo 161. São as normas que tratam da transferência de concessões; da multiplicidade de concessões; da impossibilidade de se evocar o “regime de multiplicidade de concessões” previsto na lei como direito adquirido e a obrigatoriedade de adequação à lei, em prazo de um ano a partir da definição dos mecanismos de transição, por parte de grupos já detentores de concessões.
Veja abaixo o texto (traduzido) dos artigos questionados:

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O Editorial da folha de hoje, falando sobre o trensalão tucano, é, no mínimo, esquisito!!!

Por não saber direito como fazer cópias com o iPad, eu não vou publicar aqui o editorial, mas, quem quiser ler, é só dar um Google em -folha de São Paulo, editoriais-.
Basicamente, condena a perda de prazo e a não investigação pela procuradoria brasileira, bem como, o engavetamento, por parte do procurador De grandis, de fatos relativos aos desvios de recurso e propinas havidos nos governos tucanos em Sampa, desde sempre!!!
Eu, como costumo achar quequase tudo pode ser "teoria da conspiração", penso, basicamente em duas hipóteses:
Pode ser simplesmente que a falha esteja querendo dar-se ares de pluralidade, o que todos sabemos não corresponder a verdade.
Como estamos ainda longe das eleições, de vez em quando, ela solta matérias contra os interesses da oposição.
E o segundo motivo seria a visita que o Frias e todos os executivos da falha fizeram ao Dudu, aquele que será   o   vice da Marina -ou será o contrário?- onde eles podem ter se acertado e a falha estaria desembarcando das sempre mal sucedidas candidaturas tucanos a presidência!!
Digo isso por que, sinceramente, não acredito na "sinceridade" da falha!!!
Beijim's

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Pelo amor dos meus filhinhos!!!!!!!!! Procurador da república arquivar pedido da justiça suíça para investigar tucanos, isso mesmo, aqueles caras do psdb em pasta errada é ABSOLUTAMENTEDEMAIS!!!!!!!

Pois é, estou muito ocupado andando pelas praias de Maceió, mas, não poderia deixar de comentar mais essa palhaçada da justiça brasileira.
E, sempre a favor de tucanos!!!
Pois não é que o procurador alegou que arquivou pedido de investigação contra o Serra, o Alckmin e o Covas em pasta errada!!!!
Sabe o que aconteceu?
A suíça arquivou o processo?!?!??!?!?!?,.
Assim não pode, assim não dá!!!
A única coisas boa nisso tudo é que agora, nem os mais crédulos vão acreditar na imparcialidade da justiça, mídia e outros atores imparciais, né?
Ou vão?
Beijims