quinta-feira, 4 de setembro de 2014

APENAS O QUE EU PENSO...

Pois é...
Graças a Deus, vou dar mais uma viajadinha.
Tenho permanecido mais olhando do que falando, mas, algumas coisinhas me chamam a atenção, nessa tal de sucessão presidencial.
Com a Dilma, os caminhos já estão mais ou menos traçados pelo que a gente tem visto até agora. Quer gostem, quer não, ele vem fazendo o melhor possível, pelo menos para a grande maioria dos brasileiros.
Isso me leva a pensar a quem interessariam algumas mudanças, acenadas por todos os seus opositores:
1- BANCO CENTRAL INDEPENDENTE. Bueno, independente de que, de quem? Do governo? Para deixar de fazer parte dos instrumentos de controle da política monetária do Estado?
Ou, para passar a "dependência" do mercado?
Quem ganharia? Passa, pelo menos muito de leve que seja pela sua cabeça, que seria para o bem do País? Na minha modesta opinião, de forma alguma.
E não sou eu quem está dizendo. É o "mercado" que em diversas ocasiões já se pronunciou, inclusive a última, pelo Citibank, aquele que "nunca dorme", citando que o programa de governo da Marina é muito bom para os bancos e não tão bom para o resto. Do programa do entreguista Aébrio, desnecessário dizer qualquer coisa, principalmente por que ele ainda não existe formalmente, mas que, todo mundo conhece.
2- REALINHAMENTO DE PREÇOS "PÚBLICOS". Aí, outra coisa que eu realmente não entendo. A quem interessa deixar os preços da gasolina e demais derivados correr ao sabor dos preços internacionais? À Petrobrás? Seus acionistas? 
Não dá para esquecer que o governo Brasileiro é o controlador da empresa e, pode e deve usá-la em benefício da absoluta maioria do povo brasileiro, mesmo que a custa de algum lucro da empresa, que, diga-se de passagem, é ainda muito bom.
Você tem idéia do que ocorreria se os preços de combustíveis fossem "realinhados"?
Tecnicamente, a gasolina iria para mais ou menos uns R$ 3,50, com um espetacular efeito cascata, não somente sobre os preços dos demais derivados, mas, sobretudo, SOBRE TUDO!!!
E, nada me garante, muito pelo contrário, neste país de excepcionais "lucros Brasil", que, ocorrendo um movimento de baixa do preço do Petróleo, as bombas registrassem essa redução. Muito menos nos demais preços que já teriam sido corrigidos e não voltariam jamais aos patamares anteriores.
Da mesma forma, com relação a ENERGIA ELÉTRICA, que teve seu custo maravilhosamente reduzido e, por questões principalmente climáticas, está tendo atualmente que ser revisto.
Nada mais correto do que o governo reduzir lucros de empresas -as geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia- para que o conjunto dos Brasileiros possa ser beneficiado.
Por último, deixo aqui, mais uma vez um apelo:  PROCUREM SE INFORMAR, SEM SE DEIXAR LEVAR PELA GRANDE MÍDIA, POIS ELA TEM LADO E NÃO É, COM CERTEZA, O SEU! 
ELA DEFENDE, PRIMEIRAMENTE, A SI PRÓPRIA. 
DEPOIS DISSO, DEFENDE INTERESSES DE GRANDES CORPORAÇÕES E GRUPOS POLÍTICOS DA DIREITA RANÇOSA, DONDE ADVÉM SEU LUCRO E A SATISFAÇÃO DE SEUS INTERESSES, MUITAS VEZES, INCONFESSÁVEIS. 
De resto, um bom mês a todos e até a volta.
Beijim´s 

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