quarta-feira, 7 de agosto de 2013

TODO MUNDO SABE QUE EU SEI QUE O JULGAMENTO DO MENSALÃO FOI UMA GRANDE FARSA...

E sei por que acompanhei atentamente o desenrolar da ação, desde muito antes, até agora.
E procurei saber sempre, dos dois lados da moeda, não me limitando as informações do PIG.
Não sei se algum dia isso será demonstrado ao grande público, mas eu tenho absoluta convicção de que o "JULGAMENTO DO MENSALÃO DO PT" foi uma enorme farsa!!!
Leia isto:
http://www.ocafezinho.com/2013/08/06/pizzolato-e-inocente-ja-a-globo/

Pizzolato é inocente, já a Globo…

Enviado por  on 06/08/2013 – 4:53 pm11 comentários
O pior conselheiro da justiça é o ódio. Quantos livros e filmes não foram feitos sobre a injustiça de condenar um inocente? Eu me lembro, por exemplo, de um belíssimo filme do Clint Eastwood, com Sean Penn e Tim Robbins nos papéis principais. Trata-se de uma parábola que se repete a todo momento na vida real. Em português, o título do filme é Sobre meninos e lobos (Mystic River, no original). Baseado no excelente romance homônimo de Dennis Lehane, conta a história de três rapazes criados na mesma vizinhança classe média baixa de Boston. Um deles é sequestrado ainda criança por um grupo de tarados, sofre abusos, e consegue fugir. Mas fica marcado para sempre. Jamais será um “lobo”.
Os outros se desenvolvem emocionalmente. O personagem de Sean Penn chama-se Jimmy. É um sujeito autoconfiante, casado com uma mulher bonita e com três filhas fortes e saudáveis. Tem quarenta e poucos anos e, após aventuras delinquentes na juventude, torna-se dono de um pequeno mercado no bairro. A trama começa com o assassinato da filha de Jimmy. Depois de algumas horas de busca, a polícia encontra seu corpo numa vala de um parque. Jimmy, que saía da cerimônia de primeira comunhão de suas outras filhas, do segundo casamento, reconhece o carro da filha e se dirige ao parque para saber o que houve. A cena em que o policial lhe comunica, apenas com o olhar, a morte de sua filha é uma das mais dramáticas que já assisti. Vários policiais seguram o pai desesperado, que se debate e grita de dor.
Jimmy não tem paciência para esperar a polícia fazer a investigação e prender o assassino. Tomado de ódio, quer vingança imediata, e as suspeitas recaem sobre o personagem de Tim Robbins, o frágil Dave Boyle, o garoto que fora sequestrado e estuprado na infância. Jimmy mata Boyle, mas pouco tempo depois descobre que cometera uma injustiça. O assassino era o irmão ciumento do namorado da sua filha. Um garoto surdo e com problemas mentais.
Mas Jimmy é um “lobo” e o filme termina com ele ao lado de suas filhas e esposa, novamente seguro de si, forte e feliz.
No julgamento da Ação Penal 470, temos uma situção similar. De um lado, temos um imenso ódio social acumulado, contra a corrupção, contra a classe política. Parte deste ódio é legítimo, em virtude de séculos de opressão e desvios sistemáticos de dinheiro público.
Aí entra o maquiavelismo sem limites dos donos do poder. Cientes de que este ódio atingiu um nível perigoso, precisam encontrar bodes expiatórios. A sociedade precisa viver uma catarse! Com um pouco de sorte, os bilhões desviados do escândalo do Banestado, da privataria, sonegados via paraísos fiscais, serão esquecidos por um tempo. Todo mundo só pensará no “mensalão”. Os exageros são constantes. Será chamado de “o maior escândalo de corrupção da história”, mesmo que movimente valores muito inferiores a qualquer outro escândalo.
O golpe principal, contudo, é atribuir-lhe um valor simbólico libertador. Pela primeira vez, o Brasil verá poderosos sendo condenados! O fato destes poderosos serem pessoas sem posses, ou seja, sem poder real nenhum, não interessa. A ficção se impõe sobre a realidade. O Brasil não pode mais voltar atrás. Foram anos de investimentos numa determinada narrativa, enterrando-lhe bem fundo na mente de milhões de brasileiros.
Só que há um problema. A denúncia é inepta. A mídia brasileira jamais deu espaço para que os réus defendessem seus pontos de vista; se o fizessem, todos ficariam chocados com a desonestidade gritante da Procuradoria e do relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa.

A NOTÍCIA É TÃO VELHA QUE A FÁTIMA AINDA ESTAVA NO JN. CALARAM-SE PORQUE?

Talvez tenha a ver com este modus operandi da imprensa.
Vale a pena ler.
Tudo a ver...
http://maureliomello.blogspot.com.br/2013/08/efeito-pedra-no-lago.html

Efeito Pedra no Lago

Nesta segunda-feira fui cortar o cabelo. Como assim? Cortar cabelo no dia em que o salão fecha? Pois não é que encontrei um cara aqui em Vinhedo que aproveita as folgas de garçons, manicures e cabeleireiros para ganhar o dele?


Cheguei ao salão e tinha um menino na minha frente, de uns 15 anos. Ebenezer (lugar retratado na Bíblia, onde os filisteus derrotaram os israelitas, uma guerra que aconteceu na região de Canaã, para tomar a Arca da Aliança) pediu que eu esperasse, mas eu disse: vou ao banco e volto em seguida.

Quando voltei lá estava ele, pronto a me atender. Perguntou qual foi a reportagem que editei naquela semana  e quando disse que foi sobre cães e gatos que precisavam de adoção ele disse: eu assisti. Fiquei contente. Sinal de que o programa de domingo à noite, de fato, é visto pelo público. Só havia experimentado este sentimento, anos atrás, quando trabalhei na TV Globo.

Ebenezer, um jovem de uns 27 anos, perguntou-me em seguida se eu acreditava que a Globo manipulava o noticiário e como seria isso. Dei um exemplo hipotético e didático. Disse: faz de conta que a inflação da última quinzena tenha sido 0,15%. Vamos supor que este índice seja comparado à quinzena do mês anterior, o que demonstra queda.

Agora, suponha que eles peguem a mesma quinzena e comparem com a quinzena correspondente do ano passado e que, no período escolhido, a inflação seja negativa (estou excluindo aqui os fatores sazonais e climáticos, o que tornaria a análise um tanto complexa para meu interlocutor). Vamos supor que no primeiro caso a inflação esteja em queda e no segundo em alta.

Isso, continuei, vai servir para aqueles grupos econômicos que pressionam o Governo por aumento nas taxas de juros, porque são rentistas e é assim que ganham mais. Ele entendeu e emendou: nossa, é assim que funciona? Respondi: é pior, amigo.

E continuei: vamos supor agora que um grande grupo de comunicação decida construir uma gráfica. E que encontre um terreno público do jeitinho que estão procurando na baixada fluminense, mas como não quer gastar dinheiro com isso, entra em ação.

Como? O prefeito de um determinado município está envolvido em escândalos de corrupção. Aí, o jornal que tem interesse em construir nova gráfica estampa em primeira página uma denúncia envolvendo o prefeito. Naquela mesma noite, o principal telejornal da emissora, do mesmo grupo, repercute a notícia...

No dia seguinte, o repórter da emissora volta ao local para entrevistar o prefeito. Enquanto isso, uma ligação para o gabinete informa que a emissora pretende seguir o assunto, a não ser que o prefeito decida conversar.

O prefeito cede. Um helicóptero decola da zona sul carioca levando emissários e o texto de um decreto-lei, que concede o terreno da prefeitura para que a emissora explore-o por 80 anos. No local é construída a nova gráfica com maquinário de última geração.

No dia da inauguração, o próprio presidente da República é quem corta a fita, que simboliza o início das atividades da planta. Aí concluo: é assim que a imprensa manipula, chantageia, intimida e submete o poder político à sua vontade. E ai de você se confrontá-los.

Depois, dou de exemplo o caso de um governador de Estado e da mulher dele, também governadora depois, que decidem confrontar de peito aberto um poder corrupto, perverso e tirano.

Pela primeira vez vejo os olhos do interlocutor brilharem. Finalmente ele havia entendido o poder que a internet tem - e que antes foi dos grandes meios - de ressoar a informação, como uma pedra atirada ao lago, em ondas concêntricas a se propagarem em direção à margem.

Ebenezer entedeu a mensagem. Não duvido que ele conte para a família, para a turma da igreja e, principalmente, ele próprio tome consciência de como as coisas são. Eles são sujos, sim!

QUEM DEVERIA SER A LEI, ZOMBA DELA. E DE NÓS!!!

http://www.tijolaco.com.br/index.php/dr-joaquim-proclama-que-nao-tem-de-prestar-contas-a-juizes-politiqueiros/

Dr. Joaquim proclama que não tem de prestar contas a juízes “politiqueiros”

6 de Aug de 2013 | 17:51
Desculpem voltar ao tema, porque parece que é uma discussão menor.
Mas não é.
É o retrato lamentável do que um homem transtornado pelo convencimento de que é um ser humano melhor do que todos os outros é capaz de fazer.
O Dr. Joaquim Barbosa se posta acima da Lei.
Acaba de dizer a O Globo que não tem contas a prestar aos “politiqueiros”. Que abriu a empresa, comprou o apartamento em Miami com o seu dinheiro, mandado para forma “pelos meios legais”.
Quem são os politiqueiros? Os juízes que, através de sua associação, resolveram indagar se é legal que magistrados constituam empresas fora do Brasil e com elas comprem imóveis.
O Dr. Barbosa disse que examinar sua conduta não é atribuição do Conselho Nacional de Justiça, que ele preside e que editou o Código de Ética da Magistratura.
Imaginem o que seria Dilma Rousseff abrir uma empresa na Flórida, com sede no Palácio da Alvorada, sua residência, para comprar um apartamento em Miami!
Mas não Joaquim Barbosa, o super-homem da mídia!
Com ele “é politicagem”.
E acabou-se a questão.
Modestamente, fica a pergunta: quem tem a atribuição de examinar a conduta do Dr. Joaquim?
Ele mesmo?
O presidente de um poder da República não pode comportar-se como se fosse um Rei, ungido por Deus e dono da razão absoluta.
Seria revogar a República e atribuir-lhe o poder absoluto.
Se é o não legal fazer o que a Associação dos Magistrados questiona, não é ele quem terá de responder.
Se é legal, todo servidor público terá o direito de fazê-lo; se não é, ele não poderia tê-lo feito.
É simples assim e isso se chama igualdade perante a lei.
No Brasil não há monarcas, Dr. Joaquim!
Por: Fernando Brito

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PARA QUEM PRECISAVA DE DESENHO, AÍ ESTÁ!!!

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/08/lula-da-uma-surra-em-fhc.html

Lula dá uma surra em FHC


PARTINDO DO MEU PRINCÍPIO DE QUE "NÃO HÁ FREIRA NA ZONA", SE ABRIREM O "CONVENTO" DO psdb, SOBRARÁ ALGUÉM?

http://www.novojornal.com/politica/noticia/esquema-siemens-tambem-operou-em-administracao-de-tucano-min-05-08-2013.html
Esquema Siemens também operou em 
administração de tucano mineiro 
Empresário acusou a ECT de superfaturamento de R$ 48 milhões em licitação promovida
no governo FHC tendo como ministro Pimenta da Veiga
Em meio ao escândalo do chamado propinoduto tucano, denunciado pela Siemens, 
empresas fornecedoras de equipamentos e de serviços em trens e metrô nas gestões
Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin que superfaturaram R$ 577 milhões,
o equivalente a 30% a mais do que os governos pagariam se não houvesse esquema,
outros casos envolvendo a empresa igualmente estão sendo investigados, mas ainda
permanecem ofuscados. 
Até 2005, repousou em uma gaveta do empresário catarinense Edson Maurício Brockveld 
um envelope lacrado de papel pardo. Em uma das faces do invólucro estão registradas
cinco assinaturas de membros da Comissão Especial de Licitação dos Correios. Dentro,
segundo ele, está à prova de que a corrupção na ECT começou, ou tinha
prosseguimento, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso. 
Dono da Brockveld Equipamentos e Indústria Ltda., o empresário esperou até 2005, 
ocasião da CPMI dos Correios para abrir publicamente o envelope. Seu objetivo era
provar ter sido preterido em uma concorrência, em 2000, em favor de duas empresas
estrangeiras, a alemã Siemens e a francesa Alstom, ambas com propostas supostamente
superfaturadas. 
Brockveld alega ter calculado em R$ 48 milhões o contrato de compra de equipamentos 
de movimentação e triagem de carga interna oferecido à ECT. A dupla vencedora
cobrou quase o dobro. De quebra, diz o empresário, as escolhidas passaram a gerenciar
outros três contratos no valor de US$ 100 milhões (R$ 230 milhões).
Em 22 de dezembro de 1999, a ECT abriu a concorrência internacional 016/99 para
compra e manipulação de equipamentos de sistemas de movimentação e triagem interna
de carga. Interessado no negócio, Edson Brockveld conta que, nos dois anos anteriores à
licitação, desenvolveu, junto ao setor de engenharia dos Correios, diversos equipamentos
e realizou testes em parceria com as empresas Portec e Buschman, ambas dos Estados
Unidos. 
Segundo ele, a pedido da diretoria da ECT, a Brockveld Equipamentos chegou a 
trazer engenheiros americanos para fazer as demonstrações e, assim, ganhar a
confiança da direção da estatal. O presidente da empresa era Hassan Gebrin, ligado
aos grupos políticos do então governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB),
e do ex- senador e ex-governador também do Distrito Federal José Roberto Arruda (PFL-DF). 
A indicação havia sido avalizada pelo então ministro das Comunicações, Pimenta da 
Veiga. Para garantir uma boa posição no processo licitatório, a Brockveld fez um
consórcio com a japonesa NEC, uma das gigantes mundiais do setor de tecnologia
de ponta. Pelo acordo, cada empresa seria responsável por um setor. 
A empresa brasileira cuidaria do maquinário de movimentação postal e a NEC dos 
equipamentos de comunicação e segurança. Dois dias antes da licitação, no entanto,
sem nenhum sinal prévio, conta Edson, o então diretor da NEC no Brasil, Marcos Sakamoto,
informou à Brockveld que não poderia participar da licitação. 
Alegou, segundo o empresário catarinense, atender a um pedido da direção da Siemens,
que não queria a participação das duas empresas na licitação. No dia da abertura das
propostas, Edson Brockveld diz ter sido diretamente convidado pelas empresas
Mannesmann Dematic Rapistan, Siemens e Alstom a não participar da concorrência da
ECT, pois estaria tudo certo que as duas últimas seriam as vencedoras da licitação. 
Brockveld alega ter ignorado a oferta e participado, assim mesmo, do processo. 
No dia da licitação, o edital previa que fossem abertos os envelopes relativos
à habilitação técnica e comercial. Porém, ao ser constatado que a Brockveld
Equipamentos iria participar da licitação, e pelo fato de os concorrentes não
saberem se a empresa estava ou não com os documentos em ordem, foi feita uma
proposta à ECT de emissão de um parecer único da proposta técnica e de habilitação,
em desacordo com o estabelecido no edital de licitação.
Feito isso, a Brockveld e a Mannesmann acabaram sumariamente inabilitadas tecnicamente.
A Mannesmann imediatamente recorreu, mas teve o pedido indeferido. Ambas receberam,
lacrados, os envelopes com as propostas de volta. Siemens e Alstom foram às escolhidas.
Detalhe: a empresa francesa embolsou US$ 15 milhões e deu o cano na ECT, por este
motivo foi processada pelos Correios e substituída em seguida, pela NEC. 
Logo depois, a direção da Brockveld foi procurada pelas empresas vencedoras. Teriam 
pedido para que ela não entrasse com recurso administrativo. Em troca, os executivos
da Siemens e da Alstom dariam parte do projeto para a perdedora. Ou seja,
comprariam da empresa brasileira os equipamentos previstos no contrato. 
Com a Alstom, o acordo foi assinado na noite do dia 23 de fevereiro de 2000. A empresa 
foi representada, segundo Edson Brockveld, por um diretor chamado Jean Bernard
Devraignes. A Siemens, no entanto, esperou a data-limite para entrada de recurso,
24 de fevereiro de 2000, para assinar o acordo, em Brasília.